A esquerda bem informada
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Como Bolsonaro mudou o discurso e aderiu ao “toma-lá-dá-cá”

Eleito presidente do Brasil impulsionado pela onda antissistema e com a promessa de acabar com o chamado “toma-lá-dá-cá”, Jair Bolsonaro (PSL) traiu a promessa e o discurso. Seus primeiros seis meses de gestão mostram que o fisiologismo corres solto na base bolsonarista. É o caso explícito de uma oferta concretizada na semana passada: o pagamento imediato de R$ 10 milhões em emendas extras para cada deputado federal, em troca de apoio à reforma da Previdência.

 Congresso esnoba projetos da agenda genuinamente bolsonarista

Em seis meses na Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) coleciona derrotas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. As medidas econômicas de seu governo até tramitam no Legislativo, apesar das dificuldades na relação do Planalto com o Congresso. Em compensação, deputados e senadores têm resistido à pauta mais identificada com o discurso de campanha de Bolsonaro. Até o momento, todos os projetos dessa “agenda genuinamente bolsonarista” foram esnobados.

Jerry participa de ato da Frente Parlamentar dos Povos Indígenas

Oficialmente inaugurado na Câmara dos Deputados, o colegiado pretende dar mais visibilidade às ações e propostas em prol da população indígena 

Márcio Jerry acompanha temas em defesa de Micro e Pequenas Empresas

Ao lado do secretário do Trabalho e Economia Solidária do Maranhão, Jowberth Alves, Jerry teve acesso às nove das 272 propostas que deverão ser acompanhadas de perto pelo colegiado no Congresso Nacional

Lideranças políticas e da comunidade discutem uso da base de Alcântara

O assunto está em debate tanto na Câmara quanto no Senado Federal

Oposição não tem compromisso com o Maranhão, destaca Márcio Jerry

 Márcio Jerry aponta mentiras na fala de Deputado

Governo admite que reforma da Previdência tem menos de 100 votos hoje 

O Palácio do Planalto terá trabalho para aprovar a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados. Nos bastidores, assessores do governo reconhecem que a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) com as novas regras não tem nem cem votos sequer consolidados hoje. Como são necessários 308 votos favoráveis, a meta da gestão Jair Bolsonaro (PSL), segundo o jornal Valor Econômico, é conquistar o apoio de 360 parlamentares antes de pôr o texto para votação no plenário da Câmara.

Bolsonaro tem a menor base governista no Congresso desde a era Collor 

A onda bolsonarista ajudou a eleger, em outubro, dezenas de candidatos para a Câmara dos Deputados e o Senado Federal. Mas o Congresso que tomou posse na sexta-feira (1/2) reúne o menor número de parlamentares declaradamente governistas da redemocratização para cá. Na Câmara, a base oficial de Jair Bolsonaro representa 22% das cadeiras, enquanto no Senado não passa de 7% – levando-se em conta as coligações oficiais e os apoios já anunciados.

A oposição, para ser consequente, tem que ser ampla

A eleição na Câmara dos Deputados é a ponta do iceberg do estado da oposição. A posição da bancada comunista com o voto explícito em Rodrigo Maia faz parte de um debate de fundo de grande importância sobre a tática de que necessita a oposição. Considerou-se que a luta por espaços democráticos no Congresso, onde reside uma das principais linhas de tensão e fragilidade do novo governo, é fundamental. É uma forma de dar real consequência à oposição.

Por Walter Sorrentino, em seu blog

Diap lança “Radiografia do Novo Congresso”; baixe agora

 O Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) lançou nesta sexta-feira (1º/2), em Brasília, o boletim especial “Radiografia do Novo Congresso”, que analisa a composição da Câmara dos Deputados e do Senado no período de 2019 a 2023. É a sétima edição desse projeto, uma tradição do Diap, voltada a trazer “traz informações qualitativa sobre os índices de renovação das duas Casas do Congresso”.

Posições de direita se infiltram nas eleições das Mesas do Congresso 

 Na eleição, que se iniciou ontem (1/2), para as Mesas da Câmara e do Senado, ocorreram articulações, disputas, ataques, manobras que são naturais neste tipo de certame. Como é uma eleição, o próprio povo acompanha a movimentação, tomando partido frente às situações que surgem. Parcelas da sociedade, sem muita informação sobre os procedimentos parlamentares, imaginam que se trata de uma nova peleja eleitoral, em que as diversas facções políticas vão mais uma vez se enfrentar.

Por Haroldo Lima*

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