A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) ratificou, nesta quinta-feira (8), ante o Conselho de Segurança das Nações Unidas, o direito de se defender das ameaças dos Estados Unidos e seu destacamento bélico na vizinha Coreia do Sul.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas realizou uma reunião de emergência neste domingo (13), para discutir a escalada da crise na Ucrânia, horas antes do ultimato do governo interino ucraniano aos rebeldes nas cidades separatistas do leste. A reunião foi convocada pela Rússia, classificando de “criminoso” o plano do governo ucraniano de mobilizar o Exército contra os separatistas, que continuam negando a legitimidade do golpe conduzido pelos que tomaram o poder, com apoio ocidental.
A Rússia se opõe a uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas para a Síria, dizendo que “é muito cedo”.
A presidência rotativa do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi assumida pela Lituânia, neste fim de semana. O país europeu, banhado pelo mar Báltico, encabeçará o órgão máximo da Organização das Nações Unidas (ONU), com 15 membros, durante o mês de fevereiro, e coloca como prioridades o debate sobre a proteção dos civis durante conflitos armados e sobre o vigor da lei internacional.
A Jordânia assume a Presidência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quarta-feira (1º/01), o primeiro dia do mandato de dois anos no grupo de 15 países. Entre as principais preocupações na agenda do conselho estão os conflitos na Síria, com dimensão cada vez mais regional, no Sudão do Sul, na República Centro-Africana e no Mali, entre outros. Além disso, também o debate sobre a reforma do sistema administrativo da ONU deve ser impulsionado.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas debate nesta segunda-feira (16) o tema do conflito armado que afeta a Síria desde 2011, em uma jornada dedicada a analisar a situação do Oriente Médio.
Ocorre, desde quinta-feira (21), na Assembleia Geral das Nações Unidas, amplo debate sobre a atuação do Conselho de Segurança. Quem reflete sobre o tema é José Reinaldo Carvalho, editor do Portal Vermelho, no programa Ponto de Vista.
A Assembleia Geral das Nações Unidas continuou nexta sexta-feira (8) o debate sobre a gestão do Conselho de Segurança, fórum repleto de críticas ao Conselho e de reivindicações de reforma urgente.
Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprova resolução que prevê eliminar armas químicas da Síria. Votação da noite de sexta-feira (27) ocorreu por unanimidade, após longa negociação entre Rússia e Estados Unidos. A resolução condena o uso de armas químicas na Síria e adverte o governo de Damasco de que haverá "consequências" caso descumpram os compromissos internacionais.
A Chancelaria russa desmentiu nesta quarta-feira (11) que o adiamento de uma reunião urgente do Conselho de Segurança sobre a Síria tenha sido por sua iniciativa, em meio a manobras da França, Estados Unidos e Reino Unido para impor outra resolução condenatória.
A Rússia continua a esforçar-se para não permitir uma ingerência militar na Síria, declarou nesta sexta-feira (30) Iúri Uchakov, assessor do governo russo para Relações Exteriores. "O país trabalha ativamente para evitar um cenário de força na Síria", disse Uchakov a jornalistas.
Nesta quarta-feira (28), os cinco membros permanente do Conselho de Segurança da ONU com poder de veto (China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia) debateram com portas fechadas um projeto de resolução britânico sobre a Síria.