A palavra “política” vem do grego “politikos”, palavra usada para designar homens nascidos no solo da Grécia, homens nascidos nas “polis” (cidades-estado), homens nascidos livres e iguais.
*Por Diógenes Júnior, especial para o Portal Vermelho
A União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) emitiu uma nota rechaçando as ações que validam o preconceito e o conservadorismo representadas através do "Escola sem Partido". Movimentação que persegue o direito à liberdade de expressão e limita os professores a exercerem sua profissão.
A professora de Sociologia Gabriela Viola foi afastada pela Secretaria Estadual de Educação do Paraná porque pediu um trabalho sobre o que os alunos haviam entendido de sua aula sobre Karl Marx (1818-1883), um importante intelectual e revolucionário alemão.
A TV Folha realizou na tarde desta sexta-feira (1ª/7), ao vivo, um debate com os deputados federais, Orlando Silva (PCdoB- SP) e Marco Feliciano (PSC-SP). Na edição do “Fla-Flu”, os parlamentares foram convidados para debater pautas conservadoras que avançaram no Congresso Nacional após a eleição de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara.
Metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE), previstas para serem cumpridas até 24 de junho, estão em risco, segundo avaliação de entidades ligadas à educação. O financiamento é um dos principais entraves. A falta de recursos em ano de restrição orçamentária pode prejudicar a inclusão de crianças e jovens na escola, além de inviabilizar o aumento do investimento por estudante, uma das estratégias previstas na lei.
Uma escola sem debates sobre genêro, sexualidade, política, movimento estudantil e o cerceamento à liberdade de expressão. Para alguns, poderia soar como um relato da ditadura militar, mas esse modelo educacional é defendido atualmente pelo deputado Izalci Lucas (PSDB-DF) em um projeto de lei de sua autoria que tramita no Congresso Nacional e ganha adesão de setores conservadores.
Por Laís Gouveia
O colunista Jânio de Freitas fez uma análise sobre as primeiras ações de Michel Temer à frente da Presidência. Segundo o colunista, as medidas tomadas pelo ilegítimo governo até agora, tal como a extinção do Ministério da Cultura, não foram ações puramente técnicas ou ocasionais, mas coerente com "o governo" formado por “retrógrados”. Essas ações não passam de arbitrárias e prepotentes. "Uma política que expressa a índole do governo e do próprio Temer", descreveu.
Em mais uma movimentação que demonstra a agenda do conservadorísmo e retrocesso no país, os professores da rede estadual de Alagoas serão obrigados a manter a ''neutralidade'' em sala de aula. Por 18 votos a oito, os deputados decidiram que os educadores estão impedidos de ''doutrinar'' e ''induzir'' alunos em assuntos políticos, religiosos e ideológicos. Quem não respeitar a decisão poderá até ser demitido.
O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) e a Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (Cepal) divulgaram mensagens ao Brasil diante da crise política no país.
Kim nasceu em 1996, tem 20 anos, e sofreu desde a infância uma tragédia que indigna, revolta e comove: o PT sempre esteve no poder federal. “Em termos de política nacional, os únicos exemplos que vivenciei vieram desse partido. Na República, os únicos valores que vi colocados em prática foram os petistas”.
Por Levi Bucalem Ferrari*
Coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile respondeu às declarações do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que no último domingo (13) recomendou "um fuzil 762" para os ruralistas "combaterem" integrantes do MST. "O deputado Bolsonaro é uma pessoa de ideias fascistas. Ele não tem muita credibilidade política e moral, então nós não levamos em conta a fala dele. O caso dele já é de patologia, ele deveria procurar os médicos", disse.
Alterando profundamente o texto original da medida provisória 696/2015 em relação aos direitos das mulheres, o senado aprovou nesta quarta-feira (10) o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 25/2015 retirando a perspectiva de gênero das atribuições do ministério das mulheres, direitos humanos e igualdade racial. A aprovação revoltou lideranças do movimento de mulheres que consideram retrocesso aos direitos conquistados nos últimos anos. O texto será encaminhado para sanção.
Por Railídia Carvalho