A esquerda bem informada
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Tag: copa 2014

Investir no Itaquerão é pensar no futuro da Z. Leste e da capital

A realização de uma Copa do Mundo é sonho de muitos países, mas para se tornar viável, é preciso infraestrutura, dedicação e investimento, além do cumprimento das exigências da Fifa.

Por Jamil Murad*

Governo quer conselhos tutelares 24 horas na Copa

A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, quer estruturar os conselhos tutelares para que possam funcionar 24 horas por dia nas capitais que irão sediar os jogos da Copa do Mundo de 2014 e também nas regiões onde serão construídas as usinas hidrelétricas Jirau (RO) e de Belo Monte (PA).

Orlando: "12 bi na melhoria do transporte, nas cidades da Copa"

O ministro do Esporte Orlando Silva Júnior falou com exclusividade para o Boletim da TV Vermelho. Durante a entrevista, Orlando destacou a modernização das cidades que receberão os jogos. "A Copa irá passar e deixará um legado no transporte público", afirma o ministro. 

Inácio defende RDC para todas as obras públicas do país

O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) foi o relator do regime que facilitará a vida do governo ao contratar obras e serviços para a Copa do Mundo de 2014 e para a Olimpíada de 2016. O cearense, contudo, acredita que a modalidade, conhecida como RDC (Regime Diferenciado de Contratações), deveria se estender a todas as obras públicas, em substituição à atual Lei de Licitações, que ele julga “ultrapassada”.

Inácio Arruda apresenta parecer favorável à MP da Copa

O Senador Inácio Arruda, relator da Medida Provisória 527/2011, apresentou, nesta terça-feira (05/07), o parecer favorável à Mesa Diretora do Senado.

Comissão do Senado indica Márcio Fortes para Autoridade Olímpica

Por 18 votos a 3, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira (5) a indicação do ex-ministro das Cidades Marcio Fortes (PP-RJ) para o cargo de presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO). Durante sabatina na CAE, Fortes afirmou que erros e atrasos nos preparativos para as Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016 “são inadmissíveis”.

Copa de 2014 movimentará mais de R$ 110 bilhões

Sediar a Copa de 2014 renderá R$ 47 bilhões ao Brasil em impostos diretos. Com outros tributos, serão arrecadados mais R$ 16 bilhões. O aumento do consumo agregará R$ 5 bilhões à economia brasileira. Já os cerca de 600 mil turistas estrangeiros esperados para a competição deverão deixar no país quase R$ 4 bilhões, enquanto os 3 milhões de turistas brasileiros que aproveitarão a Copa para viajar deverão gastar R$ 5,5 bilhões. 

SP: jovens são qualificados para atender turistas durante a Copa

Mais de 1,3 mil jovens de baixa renda da cidade de São Paulo foram diplomados nesta segunda-feira (4) para trabalhar na área do turismo. Eles participaram de cursos de capacitação que englobaram conhecimentos em informática básica, inglês com foco no turismo, comunicação oral e escrita, cidadania, meio ambiente, mercado e cadeia produtiva de turismo.

José Nobre Guimarães: mudar a lei para garantir a Copa no Brasil

Resultado dos avanços dos últimos dez anos, o Brasil foi escolhido para sediar a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. Precisamos aproveitar a oportunidade única de organizar esses dois megaeventos para melhorar nossa infraestrutura e modernizar a legislação de contratações públicas.

Por José Guimarães*, na Folha de S.Paulo

Vereadores de SP aprovam incentivos para o estádio do Corinthians

O plenário da Câmara Municipal de São Paulo aprovou na noite desta sexta-feira (1º), em segunda votação, o projeto de lei que concede R$ 420 milhões em incentivos fiscais para as obras de construção do estádio do Corinthians, na zona leste da cidade. A obra deverá ser feita pela empreiteira Odebrecht, escolhida pelo clube.

Entenda a polêmica em torno das licitações para a Copa

A MP que institui regras especiais para as licitações de obras para a Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos causou desconfiança principalmente por causa do artigo que permite ao governo não divulgar o preço estimado para a obra. Quando abre concorrência para uma obra, o poder público estabelece um teto para os custos, geralmente igual ao preço estimado. Em tese, esse mecanismo evita que se pague mais caro do que se deveria pela obra.

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