A exposição Artefutebolarte, que fica em cartaz até 22 de junho no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, apresenta craques da bola clicados por craques da câmera. Com curadoria de Hélio Campos Mello, fotojornalista e diretor da Revista Brasileiros, a exposição é quase uma brincadeira, já que faz um pararelo histórico e contemporâneo entre o esporte e as artes plásticas. Ou seja: relaciona jogadas inesquecíveis com obras de arte.
O “Espaço Público” desta terça-feira (20) entrevistou o ministro do Esporte Aldo Rebelo. Na pauta está a Copa do Mundo, que começa no dia 12 de junho. O programa ainda tratou da conclusão das obras dos estádios, dos protestos contra o evento, das obras de infraestrutura, dos gastos e investimentos da Copa, das medidas que serão adotadas para a segurança dos torcedores brasileiros, da liberação de bebidas alcoólicas nos estádios, entre outros assuntos.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, se referiu a “setores ressentidos” ao comentar movimentos contra a realização da Copa do Mundo. Em entrevista ao programa “Espaço Público”, da TV Brasil, nesta terça-feira (20), ele disse que parte da mídia faz campanha contra o evento. “Aqui no Brasil parte da mídia faz campanha contra a Copa. Setores ressentidos, derrotados, fazem essa campanha.” Rebelo ainda citou o apoio inicial de governadores de oposição ao governo do então presidente Lula.
Segundo o que se lê e vê nos canais de televisão no Brasil dá para perceber como a mídia e a oposição se articulam para aumentar o clima de tensão. Existe, mesmo, uma incitação à violência. Que ninguém se iluda: esses canais e as mídias associados ao grupo Abril e a outros reacionários nunca darão espaços aos movimentos sociais, aos grupos organizados que já fizeram alguns protestos e desejam protestar durante os eventos.
Por Marilza de Melo Foucher*, no Correio do Brasil
Nesta edição do “Proletários da Bola”, Humberto Alencar e Ramon de Castro contam como foi o primeiro jogo da Arena Corinthians em competições oficiais e sua repercussão na grande mídia. Também foram comentados os placares e as próximas rodadas do Campeonato Brasileiro de futebol.
A zona leste recebeu neste domingo (18) uma verdadeira invasão corinthiana para a estreia do estádio do time. Mais de 36 mil pessoas assistiram o jogo entre Corinthians e Figueirense e só faltou uma coisa: o grito de gol da torcida alvinegra.
Por Ana Flávia Marx
Aldo Rebelo, ministro do Esporte, fala sobre as obras nas estruturas dos estádios a menos de um mês para o mundial de futebol.
Com o objetivo de celebrar a realização da Copa do Mundo no Brasil, o PCdoB-Contagem lançou neste domingo (18) a Torcida 65. O evento aconteceu no quarteirão da sede municipal do Partido e contou com a presença de militantes comunistas e lideranças de diversas regiões da cidade, além do prefeito Carlin Moura, da deputada federal Jô Moraes e dos vereadores Jair do Tropical e Silvinha Dudu.
Da redação do Vermelho-Minas,
Mariana Viel
No que tange aos atrasos das obras para a Copa, trago uma reflexão. Em 2012, estive em Londres a três semanas das Olimpíadas que seriam lá realizadas. Apesar de não ter muita informação de como chegar na sede dos jogos, eu consegui achar o caminho pelo metrô e, depois, peguei um ônibus até o Parque Olímpico.
Por Pedro Dias*, no Brasil 247
O governo federal lançou um vídeo que explica as vantagens e benefícios trazidos pela realização da Copa do Mundo no Brasil, respondendo às críticas mais difundidas e esclarecendo diversas questões. Entre elas estão a diferença entre o investimento nos estádios (R$ 8 bilhões) e o dedicado à saúde e à educação (R$ 825 bilhões) e a criação de milhares de postos de emprego.
No dia das “manifestações contra as injustiças da Copa”, a maior reunião de massas ocorreu em Macapá: nessa cidade de 370 mil habitantes, 20 mil pessoas fizeram fila para admirar a taça da Fifa exposta no Monumento do Marco Zero. Em contrapartida, os atos públicos da quinta-feira (15) realizados em sete grandes capitais, entre as mais populosas do Brasil, reuniram, nas contas de um jornal, 21 mil manifestantes.
Desde Berlim, onde reside há alguns anos, Flávio Aguiar nos escreve, em Carta Maior, sobre o recente apedrejamento da Embaixada brasileira na Alemanha em protesto contra a realização da Copa do Mundo no Brasil.
Por Marco Aurélio Garcia*, em Carta Maior