A Coreia do Sul proporá à República Popular Democrática da Coreia – a Coreia do Norte – realizar reuniões de trabalho sobre questões militares em meados de fevereiro, na aldeia de Panmunjon, informaram fontes oficiais.
O governo da China segue comprometido com seu papel "construtivo" na península coreana e em trabalhar com todas as partes envolvidas e com a comunidade internacional para assegurar a paz, estabilidade e prosperidade na região. Foi o que afirmou neste domingo (16) o vice-ministro de Assuntos Exteriores chinês, Hu Zhengyue.
Em nota divulgada nesta semana, o PCdoB manifestou que “valoriza imensamente” os quatros pontos propostos pela Coreia do Norte “para iniciar um diálogo que distensione as relações na península coreana”. Segundo o texto, “todos os povos amigos da paz e contrários às políticas imperialistas e de guerra esperam ansiosamente que se tomem iniciativas para conter a escalada de tensões”.
A Coreia do Norte elaborou um plano de desenvolvimento econômico para os próximos dez anos. A inicaitiva se baseia na construção de projetos de infraestrutura e no impulso da agricultura e da indústria.
O Vermelho reproduz entrevista realizada pelo blog Solidariedade à Coreia Popular com o único estrangeiro que trabalha no governo da República Democrática Popular da Coreia (Coreia do Norte), Alejandro Cao de Benós. O espanhol, que nasceu em Tarragona e viveu também em Barcelona, é o presidente da Associação de Amizade com a Coreia (KFA) e tem sido um defensor da República Popular Democrática da Coreia desde 1990.
Em mais uma atitude que busca a conciliação e a paz entre os povos, governo, partidos e organizações da Coreia do Norte se unificaram para lançar uma nota, na última quarta-feira (5), com propostas para o apaziguamento das tensões entre este país e a Coreia do Sul. O governo da Coreia do Sul, entretanto, mantém-se intransigente. Para demonstrar a firmeza do seu propósito de paz, a Coreia do Norte baixou o seu alerta militar na sexta-feira (7).
A Coreia do Norte baixou, esta sexta-feira, o nível do seu alerta militar, tendo desencadeado uma atitude semelhante por parte dos exércitos sul-coreano e norte-americano, acalmando assim a tensão na península coreana.
Recentemente, os premiados com o Nobel da Paz pediram à comunidade internacional, em um foro internacional realizado para comemorar os 20 anos da queda do Muro de Berlim, símbolo do fim da guerra fria entre Oriente e Ocidente. que derrubasse todos os muros que ameaçam a paz e contrariam o humanitarismo. Eles vêem com apreensão o muro de concreto que atravessa a Península Coreana no Oriente.
A Coreia do Sul executou nesta segunda-feira (20) manobras militares, com munição real, na ilha de Yeonpyeong, que foi palco de uma troca de tiros em 23 de novembro entre as duas coreias. Os exercícios aconteceram apesar das reações de Pyongyang e horas depois de uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito ter acabado sem qualquer acordo.
O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia do Norte publicou recentemente declaração revelando plano estratégico dos Estados Unidos que fomenta o ambiente bélico na Península Coreana e proximidades, “transformando em ilusão as iniciativas de diálogo”. O Vermelho reproduz seu conteúdo a seguir.
A Coreia do Sul reiterou hoje (19) a intenção de realizar manobras militares na próxima semana no mar Amarelo apesar da convocatória do Conselho de Segurança da ONU para baixar as tensões na península coreana.
A República Popular Democrática da Coreia celebra neste mês de dezembro o aniversario natalício da heroína da guerra anti-japonesa Kim Jong Suk (1917-1949), no dia 24.