A busca por um cordão sanitário contra o coronavírus levou os países a adotarem novas medidas de proteção, ampliando o isolamento político, econômico, e diplomático do Brasil
“Bolsonaro é mesmo um genocida”, definiu o vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry (MA).
Os 22 moradores de rua mortos pela covid-19 em São Paulo sinalizam para uma estatística que pode se acumular por todo o país, com suas 78.195 pessoas vulneráveis ao vírus sem moradia.
Trabalhadores brasileiros tem ainda perder o emprego, além de já tem sua renda reduzida.
Na última quarta (6), Brasil bateu seu segundo recorde de mortes registradas em um só dia, com 615 novos óbitos, o sexto país com mais óbitos no mundo
A iniciativa da União de Negros e Negras pela Igualdade (Unegro) pede à Justiça que o presidente Jair Bolsonaro seja proibido de continuar a estimular e a promover atos públicos ou manifestações, durante a pandemia.
Para economista, é “insano” imaginar que o setor privado puxará a recuperação
“Enquanto o vírus avança, governo e parlamento insistem em trilhar por caminho oposto ao indicado pelas autoridades sanitárias. Não há isolamento social e as autoridades estadual e municipal, inexplicavelmente, resistem ao lockdown”
Absolutamente belicoso, negligente e incompetente, o Governo Federal conduzido por Bolsonaro aprofunda a incerteza e promove a angústia. Sem coordenar a construção de uma solução coletiva, força a população a arriscar a vida em busca de saídas individuais.
Número de confirmações supera o total de casos contabilizado pelo Ministério da Saúde em três estados
Nelson Teich, há 20 dias no cargo, demonstra falta de familiaridade com temas da área e é excessivamente dependente dos subordinados
40% já tiveram perda total ou parcial de renda devido à epidemia do coronavírus