O Brasil chegou a 52.995 casos confirmados, com crescimento de mais 3.503 pessoas infectadas, um aumento de 7,1% e relação a ontem, quando foram registrados 49.492 casos confirmados.
O número de vítimas da epidemia de coronavírus nos Estados Unidos ultrapassou a marca de 50.000 nesta sexta-feira (24), depois de dobrar em dez dias, segundo dados compilados por agências.
Deputada do PCdoB ainda indagou sobre a instabilidade política. Ela não sabe a que veio o novo ministro da Saúde, que estimula o fim do distanciamento físico e nomeia militar como vice.
Entidade teme impacto do vírus nas comunidades negras e rurais. Levantamento indica dificuldade para acessar centros de saúde e auxílio emergencial.
Congresso Nacional já aprovou, em março, decreto que reconhece estado de calamidade e autoriza Executivo a descumprir a meta fiscal
Proposta facilita a liberação de saldos dos fundos de assistência social dos estados, do Distrito Federal e dos municípios
Especulações para os números incluem o calor, a subnotificação, a população jovem e a vacinação por BCG
Com a atualização, o número de mortos no Brasil sobe para 3.313. Os casos confirmados são 49.492. Estudo da Fiocruz indica subnotificação. Enquanto isso, Bolsonaro estimula fim do isolamento.
Observatório Covid-19 BR reúne especialistas de 7 instituições e mede ‘velocidade’ da doença no país; tempo que o vírus leva para dobrar o nº de óbitos é uma das formas de fazer o cálculo. Sem medidas de isolamento, cidades brasileiras correm risco de repetir situação de Europa e EUA.
Objetivo do projeto de lei, que dispensa atestado por sete dias, é desafogar unidades de saúde. Inspiração foi política adotada na Inglaterra.
Relatório mostra que, de 2014 a 2019, esforço fiscal da União resultou em cortes de 28,9% em despesas discricionárias de programas sociais, deixando país fragilizado para enfrentar pandemia.
Com a decisão, o Congresso Nacional incluiu mais de 20 categorias na lista do benefício, entre eles extrativistas, assentados da reforma agrária, artesãos, profissionais da beleza (como cabeleireiros), ambulantes que comercializem alimentos, diaristas, garçons, motoristas de aplicativos, taxistas e catadores de recicláveis.