A esquerda bem informada
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Tag: crise econômica,

Estado deve ser indutor e promover industrialização

Pesquisa de Emprego e Desemprego divulgada nesta quarta-feira (29) aponta que a taxa de desemprego subiu de 9,1%, em dezembro, para 9,5% em janeiro de 2012.

Joanne Mota, da Redação do Vermelho

David Harvey: “O capital não resolve as crises”

Em entrevista à Folha de S.Paulo, publicada no domingo (26), o geógrafo David Harvey que participa de debates em São Paulo e no Rio para o lançamento de seu livro "O Enigma do Capital" fala sobre a crise econômica mundial e a ineficácia das medidas de arrocho adotadas por países como a Grécia para tentar superá-la. “Quem está perdendo até agora é o povo. Há uma transferência de riqueza do povo para os bancos”, afirma.

Ministra alerta na ONU sobre precarização dos direitos humanos

Num contexto de crise econômica internacional, governos e organismos multilaterais devem estar especialmente atentos para não permitir que a turbulência resulte em precarização dos direitos humanos. O alerta é da ministra da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, nesta segunda-feira (27), dirigindo-se ao Plenário da 19ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça.

Preço do petróleo oscila sob influência da economia mundial

Os preços do petróleo registraram nesta segunda-feira (27) uma tendência à queda na abertura dos mercados energéticos internacionais, afetados pela ameaça de uma queda generalizada da economia mundial.

G20 termina com ilusões e apoio ao arrocho na Europa

Após dois dias de reuniões em Los Cabos, no México, os ministros da Fazenda do G20 (grupo dos países mais ricos do mundo) anunciaram apoio às medidas adotadas pelos governos conservadores e neoliberais europeus para conter os impactos da crise econômica internacional.

Sarkozy aumenta impostos e critica jornada de 35 horas

Em discurso pronunciado na região industrial de Lille, França, nesta quinta-feira (23), o presidente da França e candidato à reeleição, Nicolas Sarkozy, criticou a jornada de trabalho de 35 horas semanais, implantada pelo governo de Lionel Juspin [Partido Socialista Francês (1997-2002)].

Crescem nos EUA as divisões sobre política monetária

As divisões são crescentes entre as autoridades bancárias estadunidenses em torno da pertinência de manter as baixas tasas de juros, situadas nos níveis mínimos históricos.
Por Masiel Fernández Bolaños*

Trabalhadores portugueses ocupam TV

Em 9 de fevereiro, a Central Geral dos Trabalhadores de Portugal (CGTP) levou ao ar, em cadeia nacional de rádio e televisão, mais um programa para opinar sobre os destinos do país. Suas críticas foram duras ao "pacote de austeridade" do governo português, que penaliza os assalariados com mais demissões, cortes de salário, precarização do trabalho e redução dos direitos previdenciários. O programa também serviu para convocar a sociedade para novos protestos.

Brasileiros fecham seus negócios nos EUA e voltam para casa

Nos arredores da Ferry, endereço que concentra lojas de brasileiros e portugueses em Newark (Nova Jersey), comerciantes brasileiros fecham as portas por causa da crise e da perda dos clientes, muitos deles imigrantes que voltaram para casa.

Espanha põe em prática ação de demissão livre e gratuita

As empresas espanholas já podem despedir trabalhadores sem autorização governamental pagando 20 dias por cada ano trabalhado com o máximo de uma anuidade. “Despedimento livre e gratuito”, acusam os sindicatos, prontos a resistir e com uma greve geral no horizonte.

Os minijobs: o lado escondido do “milagre” alemão

Apresentada sucessivamente como a economia europeia que mais se tem fortalecido nos últimos anos, o “sucesso” alemão esconde uma economia em que o número de trabalhadores mal pagos tem aumentado explosivamente.

Grécia: país hipotecado transformado em protetorado

Os ministros das Finanças da Zona Euro anunciaram aquilo que dizem ser ”um acordo” para concretizar o segundo resgate à Grécia supostamente para reduzir a dívida soberana deste país de mais de 160% do PIB para 120% até 2020 e permitir, para já, que Atenas pague 14 mil milhões de Euros, até ao próximo dia 12 de março, para não ser considerada incumpridora.

Por Miguel Portas*

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