A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta (18) que a melhor forma de o Brasil se proteger dos impactos da crise econômica mundial é combater a miséria. Segundo ela, adotando medidas de combate à pobreza o país se fortalece internamente e prepara-se para o enfrentamento de turbulências internacionais.
Os sucessivos títulos na comunicação social chamam a atenção para as crescentes e diversas revoltas que se vive em diferentes lados. Os motins de Londres e outras cidades britânicas. Os indignados que saíram à rua em Israel para protestar contra o aumento do custo de vida, incluindo o preço da habitação, exigir justiça social e mais Estado social.
Por Ilda Figueiredo, em Avante!
A desclassificação do crédito do governo estadunidense e as reviravoltas na bolsa de valores deixam adivinhar mais cortes orçamentais, nova quebra econômica e mais desemprego e dificuldades, a não ser que se desenvolva uma resistência forte e de massas.
Por Fred Goldstein, no diario.info
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, convidaram nesta quarta-feira (17) o presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, para comandar o futuro órgão econômico da zona do euro.
O deputado Lula Morais (PCdoB) disse, na sessão plenária desta terça-feira (16/08), que o Brasil vai passar pela crise da economia mundial gerando oportunidades com o fortalecimento do mercado interno. Aliado a isso, o parlamentar defendeu a redução dos juros praticados no País e o fim da sobrevalorização do Real.
O destacado cientista social dos Estados Unidos Immanuel Wallerstein é um dos mais conhecidos expoentes do pensamento crítico contemporâneo e durante sua recente visita ao Equador, a agência de notícias Alai conversou com ele sobre a atual crise financeira que assola duramente os Estados Unidos e suas consequências para os países emergentes e para a América Latina.
Por Sally Burch, na Alainet *
A atual crise financeira mundial obriga as nações sul-americanas a criar novas fórmulas em matéria de integração política e financeira. Foi o que disse na noite de terça-feira (16) o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, depois de uma reunião com a secretária-geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), Maria Emma Mejías.
O presidente Sarkozy da França e a chanceler Merkel, da Alemanha, se reuniram para salvar a pátria (ou o Euro), segundo o Le Monde. A reunião se realizou no mesmo dia em que a fortaleza, da Europa, a Alemanha revelou um crescimento econômico anêmico.
O compasso de espera dos mercados financeiros foi um balde de água fria antes da reunião de cúpula entre a frança e a Alemanha, em razão da discrepância sobre os eurobonus e o baixo PIB da Alemanha.
O rebaixamento na classificação de crédito dos EUA aconteceu em momento delicado que ajuda a compreender a atual pandemia financeira, o colapso monetário e a contração global em marcha. Na semana passada lembrávamos o quarto aniversário da crise dos subprimes que desencadeou a atual crise financeira, hoje recordamos o fim dos acordos de Bretton Woods decretado por Nixon em 15 de agosto de 1971 e que constitui a origem da atual desordem financeira mundial.
Por Marco Antonio Moreno, no Blog Salmón
Ativistas e estudantes universitários afirmam que os políticos, e não os manifestantes envolvidos nos recentes distúrbios nas ruas britânicas, é que são saqueadores e ladrões.
A crise financeira internacional e os seus efeitos sobre os mercados foi novamente tema de reunião no Palácio do Planalto. Nesta, segunda-feira (15), a presidenta Dilma Rousseff liderou a reunião da coordenação política, reunindo ministros e também lideranças do governo no Congresso Nacional. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, falou sobre o cenário da economia global. A pauta de votações no Congresso também foi discutida, mas não foi divulgado detalhes sobre o tema.