Convocada pela Frente Sindical de Luta (Pame), com o apoio do Partido Comunista da Grécia e de outros partidos da esquerda (Syrisa), a greve geral de dia 17 foi uma resposta dos trabalhadores aos planos anti-sociais do novo governo. Na mesma semana, o governo grego anunciara drásticos cortes na despesa pública, afetando os direitos de segurança social, saúde, e os salários dos trabalhadores.
O presidente do escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (UNODC) afirmou que os rendimentos do crime organizado foram o único investimento de capital líquido disponível para alguns bancos durante os momentos críticos da crise.
O volume de empréstimos para pessoas físicas e empresas devem aumentar no próximo ano. A previsão é que o crédito no Brasil superará 50% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
Em primeiro lugar, em continuidade com a política do governo FHC, o Brasil teria aprovado a Alca – a Área de Livre Comércio para as Américas. O Brasil estaria submetido ao livre comércio, ao contrário dos processos de integração regional. O Mercosul teria terminado, não existiriam o Banco do Sul, a Unasul, o Conselho Sulamericano de Defesa.
Por Emir Sader, em seu blog*
O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, tem defendido a tese de que, apesar das críticas às leis trabalhistas, no Brasil "é fácil demitir". Ele aponta os altos índices de rotatividade da mão-de-obra como indicativos de que a legislação trabalhista é demasiadamente flexível, ao contrário do que defendem os empresários.
O índice de desemprego no Brasil caiu para 7,5% em outubro, revelou nesta quinta-feira (25) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É o melhor número do ano e repete o desempenho do mesmo mês de 2008, o segundo melhor da série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego, só perdendo para os 6,8% de dezembro de 2008.
Trailer do novo documentário do cineasta Michael Moore, Capitalismo – Uma História de Amor, com legendas em português do Brasil feitas pelo site http://www.chinfras.com/. Na sua mais nova obra Moore decreta que não há redenção para o capitalismo. O filme destaca o crime monstruoso da especulação financeira, uma guerra sem tréguas. É também um filme de vampiros, onde uns poucos se alimentam do sangue de toda a sociedade.
O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, afirmou que a crise financeira mundial ressaltou problemas que ainda não foram solucionados pela comunidade internacional. Segundo ele, a crise demonstrou a ineficiência de um sistema, mas não consolidou uma nova estrutura de capitalismo que, entre outras medidas, apresentasse um modelo de produção e de consumo menos degradante ao meio ambiente, por exemplo.
Personalidades nacionais e internacionais vão debater os impactos da crise financeira que começou em 2008 e se mantém no centro das preocupações da economia mundial no seminário Desdobramentos da Crise Financeira Global. O evento, proposto pelo presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, deputado Edmilson Valentim (PCdoB-RJ), será realizado nesta terça-feira (17), e vai destacar as alternativas do Brasil para o combate à crise.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, disse hoje que o governo via propor na semana que vem uma legislação mais rígida para os bancos. Uma das propostas é permitir que clientes processem instituições financeiras.
Desde agosto, Althea Scott está morando com dois de seus quatro filhos em um abrigo para sem-teto em Washington. Althea, de 41 anos, está desempregada desde março. Ela era professora-assistente de uma escola e deixou o emprego depois de ser atacada por uma aluna com uma mesa. Em junho, foi despejada de seu apartamento, depois de passar meses sem pagar o aluguel.
De acordo com a sabedoria convencional transmitida diariamente na imprensa econômica, os países em desenvolvimento deveriam se desdobrar para agradar as corporações multinacionais, seguir a política macroeconômica neoliberal e fazer o máximo para atingir um grau de investimento elevado e, assim, atrair capital estrangeiro.
Por Mark Weisbrot, em The Guardian