Algo de revolucionário anda acontecendo na relação entre produtores e consumidores de informações em nosso país. Esta semana, por exemplo, destaquei uma contradição entre o bombardeio sem tréguas desfechado pela velha mídia familiar contra Dilma Rousseff e o PT, ao mesmo tempo em que a aprovação e a popularidade da presidente subiam no Ibope.
Por Ricardo Kotscho*, no blog Balaio do Kotscho
Em em entrevista ao portal Sul21, o sociólogo e jornalista, Laurindo Leal Filho falou sobre as perspectivas para a democratização da mídia nos próximos anos, comenta as experiências em outros países e avalia o funcionamento do modelo de comunicação pública no Brasil e na América Latina. Segue abaixo a íntegra da entrevista:
A vice-presidenta do Partido Comunista do Brasil e deputada federal reeleita, Luciana Santos (PCdoB-PE), faz uma análise política deste ano. Ela destaca a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, fala do golpismo midiático praticado pela imprensa tradicional e comenta a importância da regulação dos meios de comunicação para aumentar a participação dos movimentos sociais que tem crescido graças à continuidade dos governos progressistas no Brasil.
Em entrevista exclusiva ao Portal Vermelho, o governador eleito pelo Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), falou sobre diversos temas, entre eles, a regulação da mídia no Brasil. “A regulação dos meios de comunicação é um imperativo constitucional”, pontuou ele que exerceu o cargo de juiz federal no Maranhão por 15 anos, tendo abandonado a carreira jurídica em 2006 para ingressar na vida política.
O país que se orgulha de estar entre as dez maiores economias do mundo, é uma das raras democracias em que os meios de comunicação agem sem limites, atuando apenas segundo os interesses de quem os controla. As vozes dissonantes ainda são sufocadas. Dessa forma, a democracia deixa de funcionar plenamente por não contar com um de seus principais instrumentos: a ampla circulação de ideias.
Por Laurindo Leal Filho*, na Rede Brasil Atual
Os militantes do movimento das rádios comunitárias chamam a atenção para os motivos que levam as rádios a entrar na criminalidade, como a demora no processo de outorga, e, por outro lado, a importância desses veículos para a garantia do direito à liberdade de expressão.
Em Fortaleza para promover o Encontro Nacional de Jornalistas em Assessoria de Imprensa, programado para o próximo ano, Celso Augusto Schröder, presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), defendeu que o governo deve voltar a discutir a regulamentação da mídia, apesar da presidente parecer não simpatizar com a pauta.
O jornalista e apresentador do programa de rádio do Observatório da Imprensa, Luciano Martins Costa, concedeu uma entrevista exclusiva para a Rádio Vermelho. Luciano analisou os caminhos que a presidenta Dilma Rousseff deverá percorrer em busca da democratização da comunicação, o papel das redes sociais durante as eleições deste ano e também falou sobre como desenvolver as mídias alternativas para fazerem frente à imprensa tradicional.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
O segundo turno das eleições presidenciais no Uruguai, em 30 de novembro, agita a população do país vizinho. Todas as pesquisas apontam para a vitória de Tabaré Vázquez, candidato da aliança governista Frente Ampla, do atual presidente Pepe Mujica.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Qualquer um que participa das reuniões do Barão de Itararé de São Paulo é convidado para participar da coordenação do Centro de Estudos. A intenção é que qualquer pessoa que se responsabiliza por uma tarefa seja também coordenador.
O Fórum Brasil de Comunicação Pública constatou que quase toda a verba pública de publicidade vai para veículos tradicionais de comunicação.
O governo argentino comemorou a decisão da presidenta Dilma Rousseff de impulsionar um debate sobre a democratização da mídia no primeiro semestre de 2015, anunciada na semana passada em entrevista a O Globo.
Por Darío Pignotti*, na Carta Maior