Em mais de mil municípios, 3 de cada 4 beneficiários de alguma renda emergencial ficam sem ajuda do governo Bolsonaro
As centrais sindicais já se posicionaram pela revogação da reforma trabalhista de Teme
Desde a implementação da contrarreforma, em nenhum ano houve queda significativa na taxa de desocupação no País.
No cômputo geral, sua gestão na pandemia misturou incompetência gerencial, com genocídio premeditado e lucro macabro
Dos 13,5 milhões de desempregados no País, 29% buscam recolocação há mais de dois anos
Cada eleição presidencial tem uma história, mas há algo em comum em todas elas: existe um eixo que organiza a percepção da maior parte do eleitorado. As pesquisas têm mostrado que a questão econômica ganhou proeminência para o eleitor. Houve também o crescimento da preocupação com a temática social, ligada ao aumento da pobreza e da desigualdade. De todo modo, a marca de um pleito é mais ampla e diz respeito a um fator que interliga as questões. Neste sentido, a alma da disputa de 2022 será um plebiscito sobre o governo Bolsonaro.
Em um fenômeno sem precedentes na história do país, este início de século registra o maior movimento de migração de cidadãos brasileiros
Inflação promete corroer o faturamento do varejo, com pior retração desde 2016 Aumento dos juros ajuda a manter o pessimismo.
Cortes recordes no orçamento e efeitos da pandemia deixaram sem ocupação 11,2% dos trabalhadores do setor em 2020, aponta o IBGE. Índice supera perdas do total da população empregada.
A ex-deputada faz referência a reportagem publicada no jornal Folha de S.Paulo, que explicita a extrema insegurança alimentar vivida por famílias no interior do estado
Desocupação é de 12,6% e subutilização, de 26,5% no trimestre encerrado em setembro.
Estudo nacional feito pela Federação do Comércio de São Paulo mostra que, antes da pandemia, 64% das famílias brasileiras estavam endividadas. Hoje, são 71%.