As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) agradeceram a colaboração da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenho (Celac) pelo empenho na busca pelo fim do conflito que já dura mais de 50 anos na Colômbia.
Como forma de mostrar confiança na construção do processo de paz, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, emitiu um comunicado onde liberta 17, do 30 guerrilheiros das Farc que estão presos em Bogotá.
As delegações das Farc e o governo colombiano retomaram nesta quarta-feira (13) os Diálogos de Paz em Havana, Cuba. No ano passado o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou que o conflito deve terminar em março deste ano, logo, a expectativa é que as próximas reuniões sejam para estabelecer o fim definitivo do embate que dura mais de 50 anos.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, participa nesta quinta-feira (7) de uma reunião anual para analisar a etapa final dos Diálogos de Paz com as Farc, realizados em Havana, Cuba, desde 2012.
O ex-presidente uruguaio, José Pepe Mujica, voltou a defender a paz na Colômbia e reiterou que apoia o processo de diálogos com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias), por ser “o caminho mais inteligente”.
Os parlamentares do partido Socialista da Unidade Nacional (la U) aprovaram , nesta quinta-feira (12), um projeto de lei que fixa o número de votos mínimos necessários para aproar os acordos de paz a serem decididos em plebiscito.
O líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Timoleón Jiménez, o Timochenko, revelou nesta terça-feira (10) que há mais de um mês ordenou a toda a estrutura da guerrilha que a compra de armas e munições seja suspensa.
O chefe da delegação do governo nos Diálogos de Paz na Colômbia, Humberto de La Calle, afirmou nesta segunda-feira (19) que a responsabilidade pelos civis afetados no conflito armado no país não pode cair apena sobre a guerrilha. Segundo ele, “é necessário reconhecer que agentes de Estado” têm responsabilidade sobre os crimes de guerra registrados nos últimos anos.
As delegações do governo colombiano e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) continuam trabalhando no ciclo 42 dos Diálogos de Paz em Havana, Cuba. A expectativa é que nesta quinta-feira (8) seja conquistado um ponto de acordo com relação às vítimas do conflito, principalmente as desaparecidas de forma forçada.
O acordo de paz firmado recentemente entre o governo da Colômbia e as Farc começou a ser analisado por uma comissão especial no Senado daquele país, nesta segunda-feira (5). O objetivo é aprovar uma reforma constitucional para legalizar o acordo.
O líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Timoleón Jiménez, conhecido como Timochenko, ordenou o grupo a cessar as instruções militares e comece a se dedicar à formação política.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta quarta-feira (23), em sua conta oficial no Twitter, que antes de chegar em Nova York para assistir a Assembleia Geral da ONU, fará uma escala em Havana para acompanhar de perto os Diálogos de Paz.