O pronunciamento do presidente Lula, na sexta-feira (5), foi uma bela resposta ao ódio de todos aqueles que desejam dividir o Brasil após as eleições. Depois de uma semana em que a xenofobia contra o Nordeste aflorou em páginas de jornais e twitters dos setores mais atrasados da elite brasileira, o presidente comprimentou a “companheira Dilma Rousseff” pela vitória e disse que é importante que "governo e oposição respeitem-se mutuamente e divirjam de forma madura e civilizada".
Para muita gente é difícil imaginar que há apenas 121 anos atrás (1889), depois da Independência de Portugal (1822), o Brasil era governado por um rei, o D. Pedro II. Essa história só mudou por que depois muitas revoltas, em 15 de novembro, o Brasil se tornou uma república. Naquela época as eleições não eram como hoje, mas foi o início de um processo que culminou, em 2010, com a eleição de Dilma, primeira mulher presidente do Brasil.
Em comunicado divulgado nesta sexta-feira, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia afirmaram que a presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, terá um "papel determinante" para a "paz regional" e para a "irmandade dos povos do continente", ao destacarem sua trajetória "sempre ligada à luta pela justiça".
Divirta-se com um dos vídeos mais criativos e bem humorados destas eleições. Durante os debates deste segundo turno das eleições de 2010 muitas foram as divergências entre o tucano e a presidente Dilma. Porém, o que poucos perceberam é que, no fundo, os ataques de Serra contra a primeira presidente brasileira eram, na verdade, uma grande declaração de amor e reconhecimento das qualidades de Dilma.
O Vermelho Capixaba, repercute matéria do site Partido Vivo que coloca como questão central pós-eleições, que todos os camaradas se dediquem à urgente tarefa de organizar o Partido em todas as suas esferas e instâncias, sintetizada nas palavras do Secretário Nacional de Organização Walter Sorrentino: "…O rumo é assegurar uma vida militante mais organizada, desde a base; o caminho é fortalecer direções intermediárias nas grandes cidades”, .
A presidenta eleita Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira (11) que vai evitar especulações em torno das nomeações do futuro ministério. Ela não adiantou quando será feito o anúncio. À pergunta se havia convidado o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para continuar no cargo, respondeu que não tratou sobre isso durante a viagem até a Coreia do Sul, cuja duração é de mais de 24 horas.
Depois de receber lideranças do PR, PRB e PTN, na manhã desta quarta-feira (10), o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, deu por cumprida a missão que lhe foi delegada pela presidente eleita, Dilma Rousseff, de fazer a interlocução com os partidos aliados. Ele disse que entregará o relatório com sugestões, reivindicações e nomes no próximo sábado (13) após o retorno da presidente eleita da viagem a Seul, na Coréia do Sul.
O diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antônio Augusto de Queiroz, diz que a presidente eleita Dilma Rousseff terá que formar seu governo levando em consideração a nova realidade e correlação de forças de sua base política e parlamentar. Segundo ele, aliados históricos do PT como PSB e PCdoB cresceram, o PR manteve sua bancada, e o PDT e PMDB passaram a fazer parte da coalizão, diferente quando aderiram ao segundo Governo Lula.
O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, e o presidente nacional do PT e integrante da equipe de transição, José Eduardo Dutra, reuniram-se nesta terça-feira (9), em Brasília, para iniciar o diálogo sobre o futuro governo da presidente eleita Dilma Rousseff. O encontro também contou com a presença da deputada federal eleita por Pernambuco e vice-presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos, e do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE).
Primeira mulher a ser eleita presidente da República, Dilma Rousseff quer elevar ainda mais a participação feminina no governo federal. Em reunião no domingo (7) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a equipe de transição, Dilma manifestou a meta de que um terço do seu futuro ministério seja ocupado por mulheres.
Um dia antes de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegar a Seul, capital da Coreia do Sul, a presidenta eleita Dilma Rousseff desembarca amanhã (10) na cidade para encontros bilaterais e preparatórios às reuniões da Cúpula do G20 (as 20 maiores economias do mundo). Para o Brasil, a cúpula tem significado político – é a última de Lula e a primeira de Dilma como presidenta eleita.
A presidente eleita Dilma Rousseff desembarca nesta quarta-feira (10) em Seul, capital da Coreia do Sul, um dia antes de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma participará de encontros bilaterais e preparatórios às reuniões da Cúpula do G20 (as 20 maiores economias do mundo). Para o Brasil, a cúpula tem significado político — é a última de Lula e a primeira de Dilma como presidente eleita.
