Após sobrevoar a região devastada pelo rompimento há uma semana de duas barragens, na região de Mariana, em Minas Gerais, a presidenta Dilma Rousseff disse, nesta quinta-feira (12), que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) vai aplicar multas à mineradora Samarco de R$ 250 milhões por danos ambientais. “Várias legislações, entre elas federais, foram descumpridas”, afirmou, em entrevista à imprensa em Governador Valadares.
Em discurso na tribuna da Câmara dos Deputados, na terça-feira (10), o deputado Carlos Zarattini (PT-SP) afirmou que a oposição não tem propostas para o país, mas apenas uma pauta única: tentar impor o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
A presidenta Dilma Rousseff sancionou com veto a lei que disciplina o direito de resposta ou retificação de pessoas ofendidas nos meios de comunicação social. A lei foi publicada nesta quinta-feira (12) no Diário Oficial da União.
A presidenta Dilma Rousseff cobrou a responsabilidade pelos danos socioambientais causados pelo rompimento da barragem da mineradora Samarco-Vale, em Mariana, Minas Gerais. Em entrevista coletiva, o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, afirmou que a presidenta tratou diretamente do assunto com o presidente da Vale, Murilo Ferreira, e o CEO da BHP Billiton, Andrew Mackenzie, por telefone nesta quarta-feira (11).
Por motivos óbvios, a mídia patronal sempre foi radicalmente contra as greves dos trabalhadores. Ela só apoia uma “paralisação” quando esta tem objetivos sinistros. Assim foi no Chile, em 1972, quando o jornal El Mercurio estimulou o locaute dos caminhoneiros, que ajudou a criar o clima para o golpe que depôs o presidente Salvador Allende e resultou na ditadura sanguinária de Augusto Pinochet.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Como a mobilização em favor de golpista não teve a adesão dos trabalhadores caminhoneiros, a grande mídia agora tenta mudar o foco e transformar a ação do governo para garantir o abastecimento numa ação de cerceamento do direito de manifestação.
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (9) que, mesmo com o contingenciamento feito para reequilibrar o orçamento, o governo vai manter os programas sociais e continuará garantindo recursos públicos para as pessoas que mais precisam deles.
Sem camisa, suando dentro do caminhão parado sob um calor de 29°C ao sol, o caminhoneiro Itacir Cattapan, 52 anos, está revoltado. Ele tem dois caminhões, que ainda não terminou de pagar – está endividado –, e teve de parar nesta segunda-feira em um bloqueio montado pelos grevistas em Soledade, no norte do estado.
Por Humberto Trezzi, no Zero Hora
Apesar dos depoimentos dos delatores sempre ocuparem as manchetes dos jornais da grande imprensa, o depoimento do delator e dono da UTC Ricardo Pessoa, prestado ao juiz federal Sergio Moro, em Curitiba, nesta segunda (9), na ação que investiga o ex-ministro José Dirceu, não teve o mesmo destaque.
Durante discurso na cerimônia de entrega da Ordem do Mérito Cultural com a participação de diversas personalidades e instituições, no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma Rousseff disse que o país passa por um momento “especial” e que o desafio é “continuar trilhando o caminho da democracia”.
Nesta segunda-feira (9), o movimento organizado pelo autodenominado Comando Nacional do Transporte, que se diz independente dos sindicatos, realizou bloqueios em três estados do Sul, além de Minas Gerais, São Paulo, Tocantins e Rio Grande do Norte.
Em entrevista coletiva após a reunião da coordenação política no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (9), o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, destacou a estratégia do governo para aprovação de pautas no Congresso Nacional e comentou sobre o movimento de caminhoneiros.