O Estado de Israel sofre severas críticas não apenas por seu expansionismo e sua política de extermínio dos palestinos, mas também por suas tendências fascistas no plano interno
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, admitiu nesta sexta-feira (7) que “setores minoritários” das Forças Armadas ainda resistem às iniciativas para esclarecer as mortes e os desaparecimentos políticos ocorridos durante o regime militar. Segundo Jobim, os militares que se opõem a projetos como a criação da Comissão da Verdade estão na reserva e integram o mesmo grupo que discorda das recentes mudanças no âmbito da Defesa, mas são em número menor do que aqueles favoráveis à apuração dos fatos.
Desde o anúncio brasileiro de 31 de dezembro, de que Cesare Battisti não seria extraditado, a Itália lançou na mídia um grande número de bravatas, que encontraram repercussão no Brasil apenas na classe alta europeizada e na classe média revanchista.
Por Carlos Lungarzo*
Os nomes que irão compor a equipe da nova ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Maria do Rosário Nunes foram definidos. O secretário executivo será André Lázaro que já foi secretário adjunto do Ministério da Educação e também ocupou no MEC o cargo de secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
Com seu costumeiro tom irônico, o jornalista Paulo Henrique Amorim pergunta em seu blog, o Conversa Afiada: “Quem fala pela presidenta: general ou Maria do Rosário?”.
A nova ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), a gaúcha Maria do Rosário Nunes, deputada federal reeleita (PT-RS), tomou posse prometendo avançar no processo de reconhecimento das violações contra os direitos humanos no período do regime militar.
Segundo ela, “é mais do que chegada a hora” de o país prestar esclarecimentos sobre as violações da ditadura.
Apresentação de Habeas corpus: que se apresente o corpo – A busca dos desaparecidos políticos no Brasil, de Vladimir Sacchetta. A metáfora que dá título a este livro leva de volta à origem semântica um dos mais importantes marcos históricos da construção dos Direitos Humanos.
Por Paulo Vannuchi*
No último dia 16, o Parlamento Europeu (PE) aprovou um relatório que condena a detenção ilegal de defensores saharauis dos direitos humanos e a perseguição aos mesmos por Marrocos no Saara Ocidental.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República lançou, no dia 21, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o livro "Habeas Corpus – que se apresente o corpo – a busca dos desaparecidos políticos no Brasil", em homenagem ao ex-deputado Rubens Paiva.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República lançou, no dia 21, na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, o livro Habeas Corpus – que se apresente o corpo – a busca dos desaparecidos políticos no Brasil, em homenagem ao ex-deputado Rubens Paiva.
Um documento da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência diz que, sem uma resposta oficial do Estado brasileiro sobre desaparecidos políticos na ditadura de 1964 a 1985, não pode ser considerada "plenamente concluída a longa transição para uma democracia".
O Ministério das Relações Exteriores afirmou hoje (15), em nota, que o Brasil está cumprindo várias determinações da sentença anunciada ontem pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que puniu o país pelo desaparecimento de 62 pessoas na Guerrilha do Araguaia. A nota ainda afirma que essas medidas continuarão a ser implementadas e que “o Brasil também envidará esforços para encontrar meios de cumprir as determinações remanescentes da sentença”.