A esquerda bem informada
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Tag: Ditadura militar

Ex-presidente Lula era vigiado e citado no Deops-SP

Principal líder da esquerda brasileira no final da ditadura militar (1964-1985), o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva era frequentemente citado – e vigiado – nos documentos do Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Deops-SP), que controlava e reprimia movimentos políticos e sociais contrários ao regime.

Alice defende indenização e memorial para vítimas da ditadura

Coordenadora de Juventude da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos na Câmara dos Deputados, a deputada federal Alice Portugal (PCdoB-BA) comemora a disponibilização dos arquivos da ditadura na internet e defende a criação de memorial baiano de torturados e desaparecidos no período da ditadura militar.

Caio Toledo: Quase 50 anos do Golpe de 1964: nada a comemorar!

Na data em que o imaginário popular consagra como o “dia da mentira”, 49 anos atrás era rompida a legalidade democrática instituída com a Constituição de 1946. Hoje, a quase totalidade das entidades da sociedade civil (de empresários industriais e rurais, de banqueiros, de grupos religiosos e culturais, da grande imprensa etc.) que conspirou e promoveu a derrubada do governo João Goulart não festejará o golpe civil-militar de 1964.

Por Caio Navarro de Toledo*, no Correio da Cidadania

A participação dos 'jornalões' no golpe de 64

A participação dos veículos de comunicação na preparação do golpe de 1964 já é conhecida e registrada na história do Brasil por estudiosos, historiadores e jornalistas. Contudo, diante da marca de 49 anos da ação golpista, é bom tirar lições sobre o papel que a grande imprensa jogou e joga no país, observado com alta dose de displicência pelo ministro da comunicação do governo Dilma, Paulo Bernardo.

Por Ana Flávia Marx*

Ivo Herzog e deputados vão à CBF pedir saída de Marin 

O filho do jornalista Vladimir Herzog, assassinado pela ditadura em 1975, Ivo Herzog, entregou nesta segunda-feira (1º) uma cópia do abaixo-assinado com quase 55 mil assinaturas que pede a saída do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin.

Ativistas pedem punição para responsáveis pelo golpe militar

Um ato na Cinelândia, no Centro do Rio, reúne cerca de 200 pessoas e relembra o golpe militar de 1964, que completou 49 anos nesta segunda-feira (1º). Manifestantes da UNE, do PCdoB, do PSTU, do Tortura Nunca Mais e de outras entidades fazem um protesto a favor da punição dos crimes de militares durante o período e da abertura dos arquivos do regime.

Ativistas pedem agilidade nos trabalhos da Comissão da Verdade

Mais rapidez nos trabalhos da Comissão Nacional da Verdade foi pedida por ativistas políticos reunidos nesta segunda-feira (1º) na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), durante a entrega da 25ª Medalha Chico Mendes de Resistência.

José Reinaldo: O Golpe de 64 e o regime facínora no Brasil

"Um regime facínora que causou irreversíveis danos ao país, deixando feridas ainda hoje não cicatrizadas", foi como explicou José Reinaldo Carvalho, durante mais um Ponto de Vista, ao falar sobre os 49 anos do Golpe Militar no Brasil. 

Operação Brother Sam apoia golpe militar de 1964 no Brasil

Trecho do filme Jango, de Sylvio Tendler, no qual vemos como, em luta contra o que chamavam de "perigo comunista" na América Latina, os EUA enviaram militares para derrubar governos democráticos. No caso brasileiro, não foi necessário o desembarque de tropas em apoio aos golpistas, como no caso chileno, em que milhares de patriotas foram assassinados por militares estadunidenses no processo que derrubou o presidente eleito Salvador Allende, iniciando em 1973 a sangrenta ditadura Pinochet.

Eventos por todo o Brasil reforçam o resgate da verdade histórica

A Semana Nacional de Memória e Direitos Humanos, convocada pelo Núcleo de Preservação de Memória Política no final de fevereiro, já conta com a adesão de 40 eventos. Os eventos acontecem entre os dias 1º e 6 de abril.

A participação dos jornalões no golpe de 64

A participação dos veículos de comunicação na preparação do golpe de 64 já é conhecida e registrada na história do Brasil por estudiosos, historiadores e jornalistas. Contudo, diante da marca de 49 anos da ação golpista é bom tirar lições sobre o papel que a grande imprensa jogou e joga no país, observado com alta dose de displicência do ministro da comunicação do governo Dilma, Paulo Bernardo. 

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