Pesquisadora de Comunicação analisa como as elites deixaram o esforço para fabricação de consensos, para fabricar dissensos altamente destrutivos para a democracia.
O filósofo americano denuncia as intervenções do governo dos EUA em golpes pela América Latina, que levaram à eleição de Bolsonaro, por exemplo.
O resultado das eleições presidenciais no Irã e seus desdobramentos na política internacional são destaques na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta quarta-feira (23). Outros temas também abordados são: as eleições francesas, o veto da UEFA ao pedido de iluminação do estádio Allianz Arena com as cores LGBT, a contestação de Keiko Fujimori ao resultado das eleições peruanas, a votação na ONU da resolução contra o bloqueio estadunidense a Cuba, a vacinação na China, o encontro entre Biden e Putin e o lançamento do livro que contará os bastidores do governo Trump no combate à pandemia.
Os professores Adrián Gurza Lavalle e Juliano Maranhão avaliam que dimensão tomada pelas redes liga sinal de alerta para o exercício democrático
Nas próximas semanas, os julgamentos começarão para mais de 400 pessoas acusadas de atacar o Capitólio dos Estados Unidos. Evidências sugerem que foi obra de uma força bem planejada de milícias de extrema direita.
O bipartidarismo nos EUA limita o acesso de atores diversos na política, que precisam se adequar à lógica polarizada de Republicanos e Democratas
“Feliz Páscoa a TODOS, incluindo os ‘LOUCOS de esquerda radical’ que ‘fraudaram eleições'” O “saudoso” sarcasmo de Trump de volta ao Twitter
A presidência de Donald Trump foi marcada por um clima tóxico de hiper-masculinidade agressiva, onde as mulheres eram frequentemente insultadas, intimidadas, ridicularizadas e assediadas.
Uma versão menos “rabugenta” do trumpismo pode ser o futuro do Partido Republicano. Leia uma análise do ponto de vista americano sobre o populismo de Trump, o populismo polido que emerge e o conservadorismo tradicional que sempre marcou o Partido Republicano.
País tem mais de 28 milhões de casos e Brasil se aproxima da metade do número mortes de americanos, ocupando o segundo lugar no mundo.
O placar foi de 57×43 votos favoráveis à condenação; mínimo necessário seria 67. Sete republicanos votaram para condenar Trump
Após um recesso, a acusação contra Trump negociou com a defesa e desistiu da ideia de convocar deputada republicana