Apesar de os países não terem rompido acordo comercial, a troca de farpas entre Washington e Pequim preocupa por aumentar a imprevisibilidade econômica.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para os Estados Unidos onde a pandemia do coronavírus segue em expansão e os protestos antirracistas continuam, agora de outras formas, enquanto Trump retomou sua campanha eleitoral. O Brasil é destaque também em função da Covi-19. Um artigo do Vladimir Putin sobre a Segunda Guerra Mundial também está entre os destaques.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos do dia com destaque para a marca de 8 milhões de infectados pela Covid-19, os novos casos na China e na Nova Zelândia, países que já superaram o primeiro surto. Rússia, tensão na Península Coreana e entre China e Índia, o uso da cloroquina e hidroxicloroquina e uma vitória das pessoas LGBTs nos Estados Unidos também estão entre os assuntos destacados.
O governo dos Estados Unidos anunciou na sexta-feira (12) uma norma que altera a definição de gênero para “masculino ou feminino definido pela biologia“, uma mudança que pode deixar pessoas transgênero vulneráveis a discriminação ao buscarem tratamento médico ou planos de saúde.
Afinal, quem é que mente, manipula e esconde informações sobre a extensão da pandemia? Bolsonaro, candidato a ditador, fez exatamente aquilo que alguém de sua roda acusou a China de ter feito.
No dia em que o presidente dos Estados Unidos Doanld Trump declarou que rotularia o movimento de “extrema esquerda” de esquerda como uma “organização terrorista” doméstica na semana passada, um grupo de extrema direita, também com sede nos Estados Unidos, anunciou uma nova filial internacional na Rússia.
Com 1,9 milhão de infectados, os Estados Unidos são o país como maior número de infectados do planeta, seguido do Brasil com 615 mil casos e quase 35 mil mortos
Movimentos em defesa da democracia anunciaram manifestações em conjunto contra a ofensiva autoritária do presidente
Bolsonaro se espelha em Trump, assim como os adoradores de ambos.
Um ato de racismo extremo destampa a panela de pressão, reúne milhões contra Trump e põe em xeque a ultradireita
Protestos massivos que tomam as cidades americanas escancaram seu racismo secular e o desespero de uma democracia cheia de falhas
Em editorial assinado pelo principal comentarista do FT, jornal diz que a unidade nacional não surgirá enquanto Bolsonaro for presidente