O Ministério da Aviação Civil do Egito anunciou, nesta quinta-feira (21), que suspendeu todos os voos que saem da capital egípcia, Cairo, com destino a Tel Aviv, em Israel.
Em uma clara demonstração de quem está disposto ao diálogo e de quem quer encontrar desculpas para atacar de forma indiscriminada, a delegação palestina segue participando de sessões de negociação no Cairo, na capital do Egito, apostando no diálogo, mesmo Israel tendo rompido a trégua e se retirado das negociações.
Um novo cessar-fogo na Faixa de Gaza terá duração de cinco dias a partir desta quinta-feira (14), afirmam autoridades egípcias, responsáveis pela intermediação das negociações de paz entre israelenses e palestinos. O novo período surge, em detrimento dos três dias que haviam sido inicialmente anunciados.
A Human Rights Watch (Observatório dos Direitos Humanos) acusou o governo egípcio de praticar crimes contra a humanidade por conta da morte de um grande número de aliados do ex-presidente do país, Mohammad Mursi, durante um protesto ocorrido no ano passado.
O repúdio às agressões de Israel na Faixa de Gaza foram o destaque do encontro de emergência realizado nesta segunda-feira (11) pela Liga Árabe, em que também foi valorizado o papel do Egito como mediador da questão.
A agressão israelense na Palestina será o principal tema de uma reunião de emergência convocada para esta segunda-feira (11), no Egito, com os delegados permanentes dos países membros da Liga Árabe.
O chanceler chinês Wang Yi afirmou neste domingo (3), no Cairo, que a China e os países árabes devem ser "amigos confiáveis" no intercâmbio cultural, na política e no desenvolvimento. Wang chegou ao país norte-africano no dia anterior e reuniu-se com vários ministros e com o administrador do Canal de Suez para discutir temas de cooperação estratégica. Em declarações conjuntas com seu homólogo egípcio Sameh Shoukri, pediu o fim do bombardeio e do bloqueio israelense à Faixa de Gaza.
Reunião no Egito discute uma solução para os conflitos entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza. Para o presidente egípcio, Abdel Fattah Sissi, a proposta egípcia representa uma "possibilidade real" para o fim ao conflito na Faixa de Gaza, devastada por 26 dias de conflitos.
O presidente eleito Abdel Fattah al-Sisi jurou neste domingo (8) defender a integridade territorial e a soberania do Egito na cerimônia que o proclamou presidente constitucional, durante a qual esteve acompanhado pelo presidente interino Adly Mansour.
O ex-general Abdel Fatah Al-Sisi foi eleito o novo presidente do Egito, nesta quinta-feira (29), com mais de 90% dos votos, após a prorrogação do prazo das eleições por dois dias, devido à baixa participação. Embora já haja estimativas sobre os votos depositados, o candidato esquerdista Hamdeen Sabahi disse, enquanto reconhecia o resultado, que os números não são confiáveis. Ainda assim, declarou: “É hora de respeitar a escolha do povo e admitir a minha derrota.”
O ex-general do Exército egípcio Abdel Fattah al-Sisi deve emergir de um segundo e último dia de eleições, nesta terça-feira (27), como o novo presidente do Egito, três anos depois da derrubada do regime ditatorial de Hosni Mubarak e mais de um ano após a destituição de Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana. Entretanto, fontes locais ressaltam a pouca participação nas votações com preocupação.
O ex-general do Exército egípcio, Abdel Fatah al-Sisi garantiu, nesta segunda-feira (5), que “não haverá, no Egito, algo chamado Irmandade Muçulmana”, caso ganhe as eleições presidenciais, no final deste mês. O movimento vem sendo perseguido desde que Sisi liderou a destituição do ex-presidente Mursi, cujo Partido da Justiça e Liberdade era filiado à Irmandade, em julho de 2013, um ano após a sua eleição.