Durante debate, Lula aponta avanços que pretende implementar para os trabalhadores mais vulneráveis. Também lembrou os ótimos índices econômicos de seus governos.
Maioria é de homens pretos ou pardos e tem menos de 50 anos. Mototaxistas ganham menos que um salário mínimo trabalhando jornada acima dos trabalhadores formais.
Em entrevista ao Brasil de Fato, Abel Santos, vice-presidente da Associação de Moto Frentistas Autônomos e Entregadores de Aplicativos do Distrito Federal, destaca as principais reivindicações que levaram à paralisação da categoria.
Motoristas uberizados são, em sua maioria, homens, entre 20 e 50 anos, desempregados, que já rodaram por diversas outras atividades profissionais, inclusive na informalidade. Já os entregadores são mais jovens, negros, da periferia, e estão se inserindo pela primeira vez no mercado de trabalho.
Durante dois meses, repórteres da Agência Pública acompanharam a rotina de adolescentes que se arriscam no trabalho para aplicativos de entrega.
Proposta visa garantir proteção à saúde, segurança e direito à sindicalização dos trabalhadores da categoria
O caminho não é fazer uma luta pelos entregadores; o caminho é a luta pela classe trabalhadora
Entregadores lutam por reajustes e melhores condições de trabalho. Para pesquisadora da Unicamp, reforma Trabalhista, crise econômica e pandemia são as responsáveis por agravamento do cenário
Em entrevista ao Portal Vermelho, a entregadora antifascista Luciana Kasai falou sobre condições de trabalho e as reivindicações da categoria.
Auxílio de R$ 600 a R$ 1,2 mil ajudou a compensar perdas de motoristas, entregadores e outros trabalhadores sem carteira assinada.
Não é só no Brasil que a uberização do trabalho tem encontrado resistência — e, se os métodos de dominação desta nova organização do trabalho se assemelham em diversos países, a organização popular também ganhou ressonância internacional.
Galo criou o movimento Entregadores Antifascistas no Brasil, tendo como alvos apps como iFood, Uber Eats, Rappi, Loggi e James