A dívida pública espanhola fechou 2015 em 1,069 trilhão de euros, equivalente a 99% do Produto Interno Bruto (PIB), informou hoje o Banco da Espanha.
No próximo dia 3 de Março, o líder do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sanchéz, vai submeter o seu governo a votos no Parlamento. Até lá, tem ainda muito trabalho para formar uma coligação viável. Uma de seus maiores desafios será dobrar a resistência do Podemos.
O líder socialista espanhol, Pedro Sánchez, afirmou nesta segunda-feira (8) que acredita que o partido de centro-esquerda Podemos apoiará a formação de um governo alternativo ao conservador Partido Popular (PP) de Mariano Rajoy.
Os dois principais sindicatos da Espanha se mostraram nesta quinta-feira (4) contrários a uma eventual coalizão de governo entre o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e a organização de centro-direita Ciudadanos (C's).
O secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, aposta no diálogo e na moderação para chegar o quanto antes à formação de um governo progressista alternativo ao de direita, segundo afirmou à mídia espanhola nesta terça-feira (3).
O líder do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, apelou ao agrupamento de centro-esquerda Podemos para conformar uma alternativa de governo que imposibilite a reeleição do conservador Mariano Rajoy.
Espanha fechou 2015 com 4,93 milhões desempregados, o que representou o maior descenso anual de toda a série histórica iniciada em 1996, destacou, nesta terça-feira (5), o Ministério de Emprego e Segurança Social.
A prefeitura de Madri, comandada por Manuela Carmena, aprovou nesta terça-feira (22/12) a retirada imediata de cinco placas e monumentos que homenageiam pessoas relacionadas com a ditadura de Francisco Franco na Espanha (1939-1975) e a modificação, no prazo de seis meses, dos nomes de 30 ruas e praças.
A Izquierda Unida (Esquerda Unida), que se apresentou às eleições da Espanha com o nome simbólico da coalizão – Unidad Popular – obteve apenas dois deputados. Seus melhores resultados foram obtidos nos lugares onde o Podemos aceitou coligar-se à representação de esquerda, como a Catalunha e Galícia.
O Partido Popular, direitista, foi o vencedor da eleição deste domingo (20) na Espanha, tendo conquistado 123 cadeiras no parlamento de 350 deputados. Porém, terá dificuldade para compor com outras forças de direita para conseguir governar. Analistas afirmam que Mariano Rajoy provavelmente deixará a presidência espanhola.
A direita espanhola, representada pelo governante Partido Popular (PP), voltou a vencer as eleições gerais deste domingo (20), com 28,71% dos votos, o que representa 6,9 milhões de votos e 121 deputados no parlamento.
Pela primeira vez na história da democracia espanhola, a disputa pelo Parlamento não estará concentrada nos dois partidos de mais tradição: o Popular (PP), do atual primeiro-ministro, Mariano Rajoy, e o Partido Socialista (PSOE), que esteve à frente do governo anterior e, agora, tem o economista Pedro Sanchez como candidato.