O governo espanhol entregou à Colômbia uma coleção de quase 700 peças de arte pré-colombiana que foram roubadas por narcotraficantes. As obras, resgatadas durante uma operação policial realizada em 2003, estão estimadas em mais de US$ 7 milhões pela raridade do material encontrado. O valor cultural, no entanto, é incalculável. Ministério da Cultura ainda não definiu para qual museu será enviada a coleção, mas garantiu que ela será exposta "em um local de honra".
O sindicato dos Técnicos do Ministério da Fazenda (Grestha) da Espanha considera “regressiva” a reforma fiscal do governo de direita, porque serão as classes médias as que amortizarão novamente a redução do imposto sobre as grandes fortunas. Segundo o jornal Público desta sexta-feira (20), a reforma atenta contra a Constituição na medida em que esta prevê a tributação dos rendimentos de maneira progressiva e a coleta de recursos suficientes para garantir um Estado de bem estar social.
O famoso cineasta espanhol Pedro Almodóvar foi agraciado com o prêmio Lumière. A cerimônia de entrega do prêmio irá decorrer em Lyon a 17 de outubro durante o Festival de Cinema Lumière, informou nesta quinta-feira (19) a organização do evento.
O novo rei da Espanha, Felipe VI, coroado apesar das reivindicações massivas por referendo sobre a monarquia, convocou o país a unificar-se. Em discurso de posse nesta quinta-feira (19), o monarca, que assume o trono após a abdicação do seu pai, em crescente insatisfação popular com o regime, disse respeitar a diversidade entre as regiões autônomas. O grupo parlamentar de esquerda, entretanto, voltou a afirmar oposição à posse, efetivada em detrimento da vontade popular por uma democracia real.
Diversos grupos políticos de esquerda reuniram-se nesta quinta-feira (5), na capital espanhola, Madri, para debater alternativas no país e avançar com a exigência de um referendo popular sobre a monarquia, que enfrenta um contínuo rebaixamento da sua avaliação. Em declaração conjunta emitida após a reunião, as forças presentes destacam a grave situação de crise, enquanto o regime monárquico tenta “impor ao povo outro rei”, desde o anúncio do atual monarca, Juan Carlos, da sua abdicação.
O parlamento do País Basco pediu nesta quinta-feira (5) o fim da política penitenciária que mantém os presos da organização independentista ETA presos em instalações fora dessa região autônoma espanhola.
80,8% dos espanhóis identifica o desemprego como o primeiro problema do país, segundo pesquisa do Centro de Estudos Sociopolíticos (CIS) divulgada nesta quarta-feira (4).
Diversas forças de esquerda na Espanha têm se manifestado pela realização de um referendo sobre a monarquia. Nesta segunda-feira (2), o anúncio da abdicação do rei Juan Carlos foi um novo impulso e um documento de 2013 voltou a ser divulgado pela Esquerda Unida – que aglomera movimentos e partidos comunistas e outros da esquerda – pedindo a consulta. Entretanto, o presidente do Governo, Mariano Rajoy, que defende a monarquia, disse que para realizá-la seria necessária uma reforma Constitucional.
O rei Juan Carlos da Espanha decidiu abdicar do trono a favor do seu filho, Felipe VI, príncipe das Astúrias. O anúncio foi feito pelo presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, nesta segunda-feira (2), quando pediu também a “calma” da população para que a sucessão ocorra com “normalidade, como mais uma expressão da maturidade da nossa democracia.” De acordo com o Centro Espanhol de Investigações Sociológicas (CIS), o rei abdica em um momento de baixa avaliação da monarquia.
Enquanto os acontecimentos da Ucrânia recordam os inícios das guerras mundiais, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) realiza na Espanha manobras que poderiam adaptar-se a um cenário derivado desse conflito.
O Partido Comunista dos Povos da Espanha (PCPE) condenou, nesta quinta-feira (1), a intervenção dos Estados Unidos contra Cuba com o formato da rede social denominada ZunZuneo, para tentar a desestabilização do governo da ilha.
O governo espanhol anunciou nesta quarta-feira (30) que a previsão de crescimento econômico para 2015 vai superar o esperado. Em 2014 o país cresceu 1,2%, e para 2015 prevê um crescimento de 1,8%. No entanto, o desemprego deve baixar apenas 20% e só em 2017. A revisão do crescimento é cinco décimos maior do que o previsto para este ano e seis para o próximo.