O debate geral entre os chefes de Estado, na Assembleia Geral da ONU, desta terça (24), foca na “responsabilidade” de uma idealizada comunidade internacional frente a conflitos violentos, com especial atenção à Síria, sobretudo no discurso do presidente dos EUA, Barack Obama. A representação dos Estados Unidos continua baseada no “destino manifesto” de promoção da democracia e da “civilização” no mundo, mesmo que em prejuízo do direito internacional.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
Sem apontar falsas esperanças, Naomi Klein valoriza o trabalho dos grupos ambientalistas que, especialmente na Europa, convocam os Estados Unidos para que parem de “ajeitar” seu sistema falido de emissões de carbono, e “de fato o abandone e comece a pensar em deter as emissões no país".
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, chegou a Nova York neste domingo (22), para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e para encontrar-se com líderes mundiais nos próximos dias, inclusive com o presidente estadunidense Barack Obama. Os detalhes foram transmitidos nesta segunda-feira (23), à agência de notícias palestina Wafa, pelo chanceler Riyad Malki.
A Força Aérea dos Estados Unidos esteve a ponto de detonar, acidentalmente, uma bomba nuclear de quatro megatons sobre o estado da Carolina do Norte, segundo documentos desclassificados divulgados neste sábado (21) pelo jornal britânico The Guardian.
Ainda que os Estados Unidos tenham autorizado o sobrevoo do avião do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a restrição do espaço aéreo de Porto Rico causou a indignação de chefes de Estado latino-americanos. O desentendimento prejudicou temporariamente a viagem de Maduro para a China.
A correlação de forças no plano internacional é ainda desfavorável às forças da paz e do progresso social, mas nem por isso deixa de ser possível impor ao imperialismo importantes recuos e derrotas. É o que acaba de acontecer na Síria, apesar das interrogações que subsistem.
Por Albano Nunes*
Ainda que os Estados Unidos tenham autorizado o sobrevoo do avião do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a restrição do espaço aéreo de Porto Rico causou a indignação de chefes de Estado latino-americanos. O desentendimento prejudicou temporariamente a viagem de Maduro para a China.
Os Acordos de Oslo, que completaram 20 anos, foram um “desastre completo” para o povo da Palestina. Este foi o veredito quase unânime dos participantes da conferência realizada pelo Middle East Monitor (Monitor do Oriente Médio, Memo) em Londres, na semana passada. “A paz ilusória: O legado de Oslo 20 anos depois” reuniu uma riqueza de conhecimentos e experiências sobre o assunto, com especialistas e ativistas juntos na plataforma e na audiência.
Segundo informações publicadas pela agência Prensa Latina, um porta-voz do departamento de Estado dos Estados Unidos assegurou a permissão de sobrevoo do território porto-riquenho pela aeronave do presidente Venezuela, Nicolás Maduro, nesta sexta-feira (20). No dia anterior, o mandatário havia denunciado o fechamento do espaço aéreo caribenho pelos EUA, o que o impediu de seguir viagem para a China.
Há uma ideia geralmente aceita de que questões que envolvem a Política Internacional tendem a ser sempre perigosas, obrigando o Estado a fazer uso de medidas consideradas hediondas, mas que são justificadas por terem como objetivo preservar a segurança e a liberdade de seus cidadãos. Por
Reginaldo Nasser*, no Opera Mundi
O senador João Capiberibe (PSB-AP) registrou em Plenário nesta quinta-feira (19) sua visita recente a Caracas, na Venezuela, onde participou de evento internacional em lembrança dos 40 anos do golpe militar no Chile e da morte de Salvador Allende, que classificou como "mártir da democracia latino-americana". O parlamentar chamou a atenção para o ciclo de regimes militares na América Latina que começou pelo Brasil, em 1964.
A Organização Mundial do Comércio (OMC) prevê que o comércio global crescerá apenas 2,5% em 2013, nível mais baixo do que a previsão feita pela entidade em abril. Segundo os dados divulgados nesta quinta-feira (19) pela OMC, a demanda de importação das economias em desenvolvimento tem aumentado, mas a velocidade é relativamente lenta em comparação com a previsão.