O governo norte-americano vigiou as conversas de alguns prisioneiros de Guantânamo com seus advogados, segundo reconheceu Bruce Macdonald, ex-chefe dos tribunais militares de exceção. A declaração foi feita na última segunda-feira (17), durante as preparações para o julgamento do suposto mandante dos atentados de 11 de setembro de 2001, Jalid Sheij Mohamed.
O grupo Talibã do Afeganistão anunciou nesta terça-feira (18) que está preparado para tomar o primeiro passo em prol das negociações de paz com o governo afegão, depois de 12 anos de guerra (a partir da invasão impulsiva e imperialista dos Estados Unidos, em 2001), e oficiais estadunidenses disseram que se encontrarão com representantes do grupo no Catar, na próxima semana, para iniciar o processo.
Em 1957, uma CPI da Câmara dos Deputados, comprovou que O Estado de São Paulo, O Globo e Correio da Manhã foram remunerados pela publicidade estrangeira para moverem campanhas contra a nacionalização do petróleo.
Por Leandro Severo*
Na reunião entre o presidente da Rússia, Vladmir Putin, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na noite desta segunda-feira (17) na Irlanda do Norte, no primeiro dia da cimeira do Grupo dos Oito (G8), Putin reafirmou o bloqueio a um plano para a prestação de maior apoio militar aos grupos armados que atuam na Síria, defendido pelos EUA e por países europeus no auge da ingerência imperialista.
Mais de 50 mil pessoas na cidade de Nova York vivem em albergues públicos ou nas ruas e quase a metade são crianças, destaca hoje um editorial do jornal The New York Times. Esta situação é mais grave agora que em 2002 quando tomou posse o prefeito da cidade, Michael Bloomberg, e inclusive pior que durante a crise da década de 1980.
O primeiro-ministro do Reino Unido David Cameron e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, lançam nesta segunda-feira (17), após reunião no âmbito da cimeira do Grupo dos Oit8 (G-8), na Irlanda do Norte, um acordo comercial transatlântico ambicioso. As negociações mais detalhadas começarão no próximo mês, em Washington, em meio a esperanças por um acordo rápido que “ajude a economia mundial a crescer” mais rapidamente, de acordo com a matéria do jornal britânico The Guardian.
Enquanto o presidente Barack Obama participa de uma cimeira entre os líderes de alguns dos países mais ricos (reunidos no Grupo dos Oito, ou G8), que começou nesta segunda-feira (17), na Irlanda do Norte, o abismo econômico-político que os divide desde o estouro da crise global em 2008 foi reduzido significativamente, embora não exatamente da forma que a Casa Branca gostaria, segundo o diário estadunidense The New York Times.
A Síria será o tema principal das reuniões da primeira jornada da cúpula do G-8, que se realiza nesta segunda-feira (17) na Irlanda do Norte, inaugurada pelo encontro entre os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos, respectivamente Vladimir Putin e Barack Obama. Ambos propõem a realização de uma conferência de paz sobre a Síria no mês de julho.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, empreende neste domingo (16) um giro europeu que o levará à Irlanda do Norte, onde participará da Cúpula do G-8 e também visitará a Alemanha. Os meios de comunicação destacam que Obama inicia o périplo com a mente voltada para a Síria e para o escândalo pela espionagem que por estes dias empana a sua administração.
Em meio à divulgação de informações de que, nos Estados Unidos, o governo monitora telefonemas e e-mails, as autoridades brasileiras defendem a ampliação das discussões sobre o tema, sob a ótica do interesse dos cidadãos. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar da Silva Nunes, disse que os debates devem ser em nível multilateral e não bilateral.
Os Estados Unidos aceitaram dar "explicações e esclarecimentos", como pedidos pela União Europeia (UE) sobre as operações de espionagem que seus órgãos de inteligência conduzem, através de dados captados na Internet, informaram nesta sexta-feira (14) emissoras europeias. Washington oferecerá garantias de proteção aos cidadãos da UE, declarou a comissária europeia de Assuntos Domésticos, Cecilia Malmstrofu, em uma coletiva de imprensa.
A Comissão Europeia pede nesta sexta (14) aos Estados Unidos “explicações e esclarecimentos” sobre a espionagem a cidadãos europeus na internet, através do programa Prism, que se tornou público recentemente pela denúncia feita pelo ex-técnico da Agência Central de Inteligência (CIA) estadunidense, Edward Snowden. Em defesa do programa, o diretor da Oficina Federal de Investigações (FBI) Robert Mueller disse, nesta quinta-feira (13), que ele é conduzido sob a supervisão do Congresso dos EUA.