Entre outras medidas, governo do Maranhão determinou a criação de um hospital campanha na Ilha de São Luís
Governo Flávio Dino aguarda outros 80 respiradores comprados em mais uma operação de guerra
O Maranhão importou 107 respiradores da China, passando pela Etiópia, para evitar perdê-los para EUA, Europa e governo Bolsonaro. “Não temos preocupação com ameaças de nenhum tipo, pois proteger vidas é a nossa missão”, afirma o governador do Maranhão.
“É um absurdo inaceitável que burocratas da Receita Federal sejam obrigados a perder tempo perseguindo salvar vidas”, disse Márcio Jerry (PCdoB)
Em entrevista coletiva por videoconferência, governador também divulgou o aluguel de um hospital particular
É verdade que até este momento ainda temos indicadores abaixo da média brasileira. Porém, a evolução de casos é exponencial.
O governador do Maranhão criticou a mudança no Ministério da Saúde e defendeu uma ampla frente política em defesa do Brasil.
Em entrevista ao GGN, o governador do Marnhão diz que o presidente expressa “desejo pelo caos, desejo de produzir uma situação de anomia, desespero, medo, pânico, que inspira todos os fascismos desde sempre.”
Além dos impactos sociais, a pandemia da Covid-19 também tem implicações políticas como o adiamento de eleições e o agravamento do embargo econômico dos EUA contra Cuba, bem como a adoção de medidas econômicas para mitigar os efeitos danosos. Estes são alguns dos fatos analisados pela cientista política Ana Prestes, que aborda ainda a iniciativa ousada do governador Flávio Dino, do Maranhão, para adquirir respiradores e máscaras diretamente da China.
“Há estudos científicos que mostram que os mercados são locais de grande propagação de coronavírus. E nas últimas semanas, temos visto isso”, disse Flávio Dino
Maranhão comprou da China, mandou para Etiópia e driblou governo federal para ter respiradores
O governador elogiou a aprovação pela Câmara do projeto que permite a recomposição do ICMS e ISS aos estados e municípios