No início deste mês de novembro, a CBF anunciou a mudança no formato do Brasileirão Feminino com adaptação das sugestões formuladas pelo Grupo de Trabalho do Comitê de Reformas.
Por Lu Castro*
Receio que o texto desta quinzena saia um pouco da característica sintética que busco imprimir na minha escrita. A razão é bem simples: a terça-feira, 1 de novembro de 2016, foi marcada por uma movimentação diferente no universo do futebol feminino. Para explicar, é preciso retomar um pouco da história nos últimos meses, antes dos Jogos Olímpicos do Rio, mais especificamente.
Na semana em que não apenas a Praça de Maio foi tomada por mulheres argentinas, assim como outras cidades após o crime brutal contra a adolescente Lucía Perez, outra cena nos choca também, mas dentro de campo: a agressão a uma bandeirinha na Argentina.
Por Guadalupe Carniel*
Nesta sexta-feira (21), o Mundial Feminino Sub17 chega ao fim. As seleções do Japão e Coreia Popular farão a final no Estádio Internacional de Amman a partir das 15 horas com transmissão do Sportv 2 e Band.
Por Lu Castro*
O futebol feminino é um lugar de exclusão por natureza. É um lugar de exercício de poder masculino por natureza. O espaço do futebol das mulheres, é, predominantemente comandado por homens e com aplicação de conceitos machistas, como a necessidade de boa aparência das atletas. Podemos citar o Paulistânia, como um dos exemplos máximos de escolha por padrão estético.
Por Lu Castro*
Não é golpe. Não há arbitrariedade na ação da PM de Alckmin. Não tem clubismo na seleção. Esta combinação de palavras nas pequenas frases diluídas no dia-a-dia, me obrigam a propor o seguinte exercício de cinismo: Me expliquem, como se eu tivesse, sei lá, uns 4 anos de idade, onde não é golpe, onde não houve arbitrariedade e onde não tem clubismo na seleção.
Por Lu Castro*
Tentarei discorrer sobre a participação da seleção feminina de futebol nos Jogos Olímpicos de uma maneira diferente da costumeira. Digamos que este roteiro está de trás para frente e a trilha é “Samba, suor e cerveja”, de Caetano Veloso.
Por Lu Castro*
Após a conquista inédita do ouro no futebol masculino na 31ª Olimpíada, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) prometeu nesta segunda-feira (22) dar um prêmio de R$ 12 milhões aos integrantes da Seleção Olímpica de futebol. Ao mesmo tempo, fala-se em extinção da seleção permanente de futebol feminino.
Por Humberto Alencar
Milton Neves causou controvérsia nas redes sociais, nesta terça-feira (16), ao fazer galhofa do futebol feminino em seu Twitter. Nas postagens, Milton Neves comparou a modalidade a “um gordo comendo salada”, o que segundo ele seria “sem graça”, além de dizer que as mulheres são “sublimes” em tudo, menos no futebol.
Por Felipe Bianchi*
O torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos é um momento único e especialíssimo para as mulheres que se dedicam à modalidade dentro de campo. É a competição mais importante e mais esperada pelas atletas desde que sua participação foi inserida nos Jogos, em 1996.
Por Lu Castro
Aí eu acordei na segunda-feira lendo uma notícia para tirar do sério qualquer pessoa minimamente sensata. Antes de contar sobre as linhas que desagradaram, convém voltar uns dias no tempo.
Antecipando o movimento de coletivos feministas como o Olga Esporte Clube, que, assim como eu, acreditam que à frente de um possível Departamento de Futebol Feminino na CBF é necessária e legítima a presença de uma mulher, a Federação Paulista de Futebol anunciou nesta segunda-feira, 11, a escolha da ex-capitã da seleção e então supervisora da equipe feminina do Corinthians, Aline Pellegrino, para o comando do departamento recém-criado na entidade.
Por Lu Castro*