Inebriados pela vitória de há 30 anos, a superpotência imperialista e seus vassalos da Otan, UE e Israel, lançaram-se numa orgia de guerras, ferozes ofensivas contra trabalhadores e povos e acumulação de obscenas riquezas.
No último dia 10 de dezembro um tribunal britânico revogou a decisão que proibia a extradição do jornalista Julian Assange para os Estados Unidos. Agora, um novo julgamento, ainda sem data marcada, pode determinar a extradição do jornalista australiano.
A elevada tensão militar na Europa, em particular a situação da Ucrânia, entrou na pauta das conversações entre Moscou e Washington nesta última semana, dando início a um novo processo nas negociações entre as partes
“O sistema democrático e o caminho democrático de cada país e cada qual deve ser elegido independentemente pelas pessoas de cada país de acordo com suas próprias condições nacionais”
Como Cuba tem advertido, o governo dos Estados Unidos está engajado em uma perigosa campanha que visa criar uma cisma internacional, dividindo o planeta e punindo os países que defendem projetos progressistas
Na mensagem em vídeo, o presidente Xi Jinping assinalou que o mundo entrou num novo período de volatilidade e transformação, e que tanto a China quanto os países da América Latina e Caribe enfrentam novos temas de nossos tempos: promover a recuperação econômica pós-pandemia e proporcionar felicidade e bem-estar para nossos povos
O presidente dos EUA, Joe Biden, irá promover uma dita “Cúpula para a democracia”, nestes dias 9 e 10 (quinta e sexta-feira). Esta farsa e o seu real propósito não são originais.
Em um evento que pretendia ser “a COP mais inclusiva da história”, porém, uma ausência chamou mais atenção do que a de Bolsonaro: na delegação oficial brasileira, não havia membros da sociedade civil.
Leia o discurso de Lula no Instituto Sciences Po, em Paris, nesta tarde
Para economista, Estados Unidos, China e Rússia já formam “o novo núcleo central da geopolítica mundial do século 21”
Os arautos do euro-atlantismo encontram-se numa “azáfama”. Ambições militaristas, uma vez mais proclamadas, e os interesses em jogo, são o que a motivam.
Apesar de mais moderado que o discurso do 7 de setembro, a fala nas Nações Unidas tem o mesmo objetivo, buscando criar ambiente para demonizar as saídas coletivas, negociadas, baseadas em normas jurídicas e na ciência. O mandatário brasileiro demonstra que, se puder, fará o caminho do retrocesso e da violação a conquistas civilizatórias.