Em seu comentário semanal sobre geopolítica, Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), analisa as três eleições que, até abril, irão centralizar a pauta política no Equador, Chile e Peru, com consequências para toda região. Assista.
Como era previsível, o novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, colocou como eixo central do seu discurso de posse, nesta quarta-feira (20), a unidade do país, após assumir o cargo de 46º presidente dos Estados Unidos, em meio a um clima de tensão sem precedentes.
O Conselho da Paz dos Estados Unidos, membro do Conselho Mundial da Paz (CMP), emitiu uma nota neste domingo (10) comentando a situação no país diante da invasão do Congresso estadunidense, em 6 de janeiro, por convocatória do presidente cessante, Donald Trump.
Entrevista com o Embaixador da República Islâmica do Irã no Brasil, Sr. Hossein Gharibi, realizada por João Vicente Goulart, membro do Comitê Central do PCdoB e presidente do Instituto João Goulart e Ana Prestes, integrante da Comissão Política Nacional do CC do PCdoB.
“Terrorismo faz quem ignora as leis internacionais e promove bloqueios, sanções e assassinatos”.
Publicação disponível on-line traz dados e análises de pesquisadores da área de Geografia Humana da USP sobre os impactos desiguais da pandemia no país e no mundo
São intensas as mudanças no plano internacional. Não é este o espaço em que se podem analisar com profundidade os fenômenos, apenas resenhá-los.
Reino Unido, União Europeia e Estados Unidos estão numa desesperada corrida por vacina, como única “salvação” para os novos picos de contágio e morte que estão enfrentando.
A China divulgou novas regras para revisar o investimento estrangeiro por motivos de segurança em um grande movimento para se alinhar com a prática global na regulamentação do investimento estrangeiro nas forças armadas, nos principais setores de energia e tecnologia da informação e serviços financeiros.
O conselheiro de Estado e ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse, nesta segunda-feira (21) que os Estados Unidos devem retornar incondicionalmente ao acordo nuclear com o Irã o mais cedo possível e eliminar as sanções ao Irã e às entidades e indivíduos que negociam com o país.
As conclusões do Conselho Europeu nos dias 10 e 11 de dezembro – e o conjunto de decisões que o antecederam e o vão suceder – confirmam uma estratégia de tirar partido da atual situação para tentar dirimir contradições e levar a cabo novos saltos de aprofundamento da União Europeia. A agenda não é nova.
A China em 2020 conviveu com fortes desafios nas relações com os Estados Unidos e o Ocidente, o que a obrigou a se posicionar em defesa de sua soberania, sem descartar as negociações e a cooperação como os melhores remédios. Por Yolaidy Martínez *