A sambista e deputada estadual Leci Brandão (PCdoB-SP) se posicionou em relação a 24ª fase da Operação Lava Jato, onde Lula foi levado em mandado de condução coercitiva a mando do Juiz Sergio Moro. Leci afirmou que a luta da democracia custou muito caro ao Brasil, "não permitiremos que aqueles que nos prejudicaram nosso passado possam prejudicar o nosso futuro,nossa indignação não será silenciosa".
Depois da condução coercitiva do ex-presidente Lula nesta sexta-feira (4), a ex-senadora e ativista dos direitos humanos da Colômbia, Piedad Códoba, enviou uma mensagem de apoio aos brasileiros. “Lula, estamos com você!”, disse em sua conta oficial no Twitter.
O ar empesteado de avisos da véspera, lubrificados pelo Jornal Nacional, e pelas manchetes desta fatídica 6ª feira, 4 de março de 2016, desdobrou-se na ruptura longamente cevada, desde outubro de 2014.
“Eu acho que o que se faz em relação ao Lula, através da Operação Lava Jato e da mídia, é inaceitável”, afirma Luiz Carlos Bresser-Pereira, economista e ex-ministro da Fazenda do governo de Fernando Henrique Cardoso.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, enviou sua solidariedade a Lula: “O caminho tem sido longo e eles falharam contigo, deste ataque miserável sairá mais forte, a Venezuela te abraça”, disse, em sua conta oficial no Twitter.
O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) afirmou nesta sexta-feira (4) que a ação da Polícia Federal e da Justiça contra o ex-presidente Lula não foi uma "condução coercitiva", mas um sequestro perpetrado pela PF a mando do juiz da Lava Jato. "Condução coercitiva acontece quando alguém intimado a depor perante o juiz não comparece. Lula jamais se negou a depor, sequer foi intimado".
A deputada federal pelo PCdoB Alice Portugal afirmou que as ações contra o ex-presidente Lula tem como foco a eleição de 2018.
O alto representante-geral do Mercosul, e ex-deputado federal, Florisvaldo Fier, qualifica a condução coercitiva do ex-presidente Lula como “uma violência contra o povo brasileiro, contra o Estado de Direito e contra a democracia”.
Parlamentares do PT e PCdoB, além de militantes de juventude e sindicalistas, foram ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, nesta sexta-feira (4) para prestar solidariedade “ao maior líder popular da história do Brasil”, falou o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), que foi seguido pela militância presente. “Hoje é um dia histórico!”, destacou.
Hoje não falo como sociólogo nem como um observador político. Ainda que eu possa falar como tal, já que mesmo depois dos 30 anos de idade consegui cursar uma universidade e conquistar um diploma. Tive a chance que meus pais não tiveram na vida, pois viviam num país "mui honesto" sem corrupção e que não incentivava vagabundo a ganhar o peixe.
Por Rafael Castilho*, em seu blog