Nesta quarta-feira (29), o presidente tentou minimizar sua fala e levou uma tropa de choque para bater boca com jornalistas em frente ao Palácio do Alvorada
As manifestações pedindo intervenção militar e o fechamento do Congresso Nacional, registradas neste domingo (19), e que contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Brasília, gerou repercussão.
“A imediata aprovação do referido projeto constitui, assim, forma eficiente de evitar uma perturbação generalizada e salvar numerosas vidas”
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo as articulações de Rodrigo Maia e dos governadores consiste em derrotar a estratégia do ministro da Economia, Paulo Guedes, de aprovar um pacote mais enxuto de socorro aos estados.
Idealizado pela Comissão Arns, o documento propõe a formação de “uma ampla aliança”, unindo “forças para clamar pela união de toda sociedade brasileira”
Em artigo, governador fala em como o estado está avançando na viabilização da infraestrutura necessária para enfrentar a crise provocada pelo coronavírus
Em entrevista à Jovem Pan nesta quinta-feira (2), Bolsonaro disse que está faltando “humildade” ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta
Na porta do Palácio do Alvorada, o presidente evitou falar com a imprensa e fez orações com os seus apoiadores
“O que mais faz falta [a Bolsonaro]? Seriedade ou competência?”, questionou o governador do Maranhão
Em carta, eles deixam claro que vão continuar adotando medidas baseadas no que afirma a ciência, seguindo orientação de profissionais de saúde e, sobretudo, os protocolos orientados pela Organização Mundial de Saúde
Maia defendeu que os governadores se desviem desse debate e foquem sua atuação na defesa das vidas de cidadãos.
Em videoconferência, governadores Wilson Witzel (PSC-RJ) e Renato Casagrande (PSB-ES) também garantiram que não vão seguir as diretrizes descabidas do presidente