Organizações sindicais de professores secundaristas uruguaios convocaram, para esta terça-feira (2), uma greve geral de 24 horas que deve ocupar várias escolas da capital Montevidéu.
Os médicos paraguaios radicalizaram, nesta segunda-feira (1), em seu posicionamento devido ao baixo investimento no setor que provoca a falta de insumos. Os profissionais iniciaram com pequenas paralisações de duas horas diárias que agora já passam de cinco, e convocaram uma greve geral da categoria para o dia 30 de setembro.
O TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo) determinou que o Metrô de São Paulo reintegre dez dos 40 funcionários demitidos após paralisação de junho. A decisão é do juiz do Trabalho Thiago Melosi Sória, da 34.ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região (TRT-2). Há mais quatro processos sobre os demais demitidos, todos alegam inocência dos supostos delitos imputados pela direção do Metrô.
Motoristas e cobradores da Viação Cidade de Mauá, na Grande São Paulo, estão em greve desde ontem (29). Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Grande ABC, os grevistas reivindicam o pagamento de verbas rescisórias de colegas que foram demitidos.
Cerca de 500 trabalhadores da Enseada Indústria Naval, em São Roque, na Bahia, cruzaram os braços nesta quarta-feira (27) e fizeram uma paralisação de 24 horas. A decisão foi aprovada em assembleia realizada logo após a empresa apresentar uma proposta “pronta”, muito inferior à pauta do Sindicato dos Metalúrgicos de Maragogipe.
Todas as organizações de professores paraguaios iniciam, nesta quarta-feira (27), dois dias de mobilizações e greve. A medida se dá depois de mais uma tentativa de negociação por parte dos professores com o governo de Horácio Cares, sem sucesso.
Os médicos peritos do município do Rio de Janeiro entraram em greve nesta segunda-feira (25), como reação a falta de resposta da prefeitura à pauta de reivindicações da categoria. Segundo o sindicato, o salário-base é de R$ 933,00, valor abaixo do piso da Federação Nacional dos Médicos, que é de R$ 10.900.
Funcionários da Universidade de São Paulo (USP) – em greve desde 27 de maio – fizeram um protesto em frente ao Hospital Universitário (HU) no campus do Butantã, na capital paulista. Os manifestantes são contrários à transferência do hospital para a Secretaria Estadual de Saúde, proposta do reitor Marco Antonio Zago para sanar os problemas orçamentários da universidade.
Os trabalhadores da Papaiz, em Salvador, lotaram a assembleia convocada pelo Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia, nesta sexta-feira (22/8), e aprovaram greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira (26). A decisão foi tomada após inúmeras tentativas de negociação com a empresa, que tenta impor trabalho aos sábados sem acordo com o Sindicato, após 16 anos de jornada apenas de segunda a sexta-feira.
Professores grevistas de Santa Luzia do Tide, no Maranhão, estão sobrevivendo à custa de cestas básicas doadas por comerciantes e igrejas desde que o prefeito Veronildo Tavares dos Santos ordenou a suspensão dos pagamentos de junho. Ele conseguiu liminar que decretou abusiva a greve por tempo indeterminado. Aos 70 dias de atividades paralisadas, a prefeitura ordenou cortar o ponto de mais de 400 professores e professoras.
Cerca de 100 estudantes de medicina da Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat) realizaram um protesto na manhã desta segunda-feira (18), em frente ao Palácio Paiaguás, sede do governo, localizado na capital Cuiabá, reivindicando melhores condições e estrutura para o curso.
Em audiência do Ministério Público do Trabalho na terça-feira (12), a empresa se comprometeu a não dificultar a saída dos trabalhadores que desejavam romper o contrato garantindo seus direitos. No entanto, pouco antes da realização da assembleia, nesta quarta (13), que colocaria em votação o acordo, representantes do EISA pediram uma nova reunião com o Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro (Sindimetal-RJ) para dizer que não iria cumprir o combinado.