Os colombianos viveram um fim de semana cheio de tensão e revolta social. As insurgências no país aumentam a cada dia por conta da insatisfação com as políticas econômicas do governo de Juan Manuel Santos, que no domingo (25) tentou minimizar a importância da greve nacional. Em Tunja, no departamento (equivalente a Estado) de Boyacá, mais de 200 mil colombianos saíram às ruas de maneira pacífica, fazendo um panelaço em apoio à paralisação, que já chega ao 8º dia.
Nesta sexta-feira (23), integrantes da diretoria do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) foram recebidos em audiência pelo prefeito Eduardo Paes e pela secretária municipal de Educação, Cláudia Costin. Na audiência, que ocorreu na sede administrativa da prefeitura, na Cidade Nova, no centro do Rio, também estavam o secretário da Casa Civil, Pedro Paulo Teixeira, e o vice-prefeito Adilson Pires.
A central sindical Plenário Intersindical de Trabalhadores – Convenção Nacional de Trabalhadores (PIT-CNT) do Uruguai confirmou nesta sexta-feira (23) uma greve geral parcial para segunda quinzena de setembro, para demandar reivindicações trabalhistas.
Os sete sindicatos dos professores panamenhos em greve desde 30 de julho anunciaram que marcharão, nesta quinta-feira (22) da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade até a Defensoria do Povo.
Os cerca de 600 trabalhadores terceirizados do Ministério da Justiça (MJ) decidiram paralisar as atividades nesta quarta-feira(21). Contratados pela empresa Adminas, os profissionais, principalmente da área de serviços gerais, reclamam de atraso no pagamento dos salários desde o dia 6 de agosto.
Segundo informações divulgadas pela polícia, pelo menos 22 pessoas foram presas durante a greve agrária que aconteceu na última segunda-feira (19) na Colômbia. Apesar disso, durante uma coletiva de imprensa, o ministro de Interior da Colômbia, Fernando Carrillo, assegurou que a situação “está sob controle”.
Trabalhadores do setor agrário da Colômbia começam nesta segunda-feira (19) uma paralisação nacional, por tempo indeterminado. Os agricultores pedem mais investimentos e atenção por parte do governo do presidente Juan Manuel Santos. Anunciaram a adesão à greve representantes dos dos cafeicultores, arrozeiros, plantadores de cacau, caminhoneiros e mineiros, entre outros. Eles também se comprometeram a fazer mobilizações pacíficas e sem confrontos com as forças policiais.
Os policiais civis do Tocantins vão decidir em assembleia, no próximo dia 28 se vão paralisar, por tempo indeterminado, suas atividades.
Cerca de 70 professores da rede estadual do Rio de Janeiro, não ligados ao Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ), fizeram nesta sexta-feira (16) uma assembleia em frente ao Palácio Guanabara para discutir os rumos da manifestação e da greve e decidiram que farão um novo ato na segunda-feira durante reunião do governo do estado com o sindicato.