Sem definição na negociação com a prefeitura, os servidores municipais decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (10/06). A paralisação atinge 70% da categoria, já que a lei o funcionamento de, pelo menos, 30% dos serviços considerados essenciais.
Os servidores públicos municipais de Salvador param as atividades a partir desta segunda-feira (10), de acordo com o sindicato da categoria. A greve por tempo indeterminado foi deflagrada em assembleia realizada na quinta-feira (6). No primeiro dia do movimento, os trabalhadores vão fazer uma caminhada do Campo Grande até a Praça Municipal às 9h desta segunda.
Os trabalhadores do transporte público de Florianópolis decidiram pela greve da categoria. Em assembleia, que iniciou por volta das 22h30, foi analisada a proposta apresentada pelo sindicato patronal. A decisão foi tomada por volta das 0h desta segunda-feira (10). Greve será por tempo indeterminado.
Os servidores da rede estadual da Saúde de São Paulo decidiram, nesta quarta-feira (5), manter a greve da categoria. Há 35 dias paralisados, os trabalhadores se reuniram em assembleia geral, em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), no final da manhã de hoje. A deputada comunista Leci Brandão, que participou do ato político, enfatizou importância da categoria e cobrou do governo Alckmin uma atitude: “Quem cuida das pessoas não pode ser maltratado dessa forma”.
Assembleia realizada hoje a noite (03), no Sindicato dos Trabalhadores de Saneamento e Meio Ambiente (Sintaema) decretou estado de greve da categoria por tempo indeterminado. A proposta de reajuste de 6,95% foi rejeitada pelos trabalhadores.
Está mantida para esta segunda-feira (3), às 18h30, a assembleia dos metroviários de São Paulo, para decidir se deflagram ou não uma greve a partir da terça (4). Antes disso, às 15 horas, acontecerá uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT 2ª Região) entre trabalhadores e empresa. Na quinta (27), a Companhia do Metropolitano apresentou uma nova contraproposta.
Os metroviários de São Paulo optaram na noite desta segunda-feira (27) pelo adiamento da greve, que estava prevista para começar nesta terça (28). Após votação em assembleia geral na sede do sindicato, no Tatuapé, a categoria decidiu esperar por uma nova proposta até a próxima segunda (3), quando haverá outra reunião dos funcionários do Metrô.
Mais de cinco mil servidores realizaram um grande protesto em Porto Velho, Rondônia, por melhorias salariais e pela unificação das lutas das categorias que acontecem simultaneamente, desde o inicio deste mês.
Os metroviários, ferroviários e trabalhadores da Sabesp e Cetesb fazem novas assembleias nesta segunda-feira (27) para apreciar possíveis contrapropostas do patronal. As categorias, todas no estado de São Paulo, em campanha unificada, devem deflagrar greve a partir de terça (28). Na quinta à noite, os ferroviários aprovaram a paralisação, por tempo indeterminado, das linhas 8, 9, 11 e 12 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Os ferroviários de São Paulo representados pelos sindicatos dos Ferroviários da Sorocabana (Sinferp) e da Central do Brasil, decidiram, em assembleia realizada na Estação da Luz, ocorrida na noite quinta (23) iniciar uma greve por tempo indeterminado a partir da zero hora de terça-feira (28) nas linhas 8, 9, 11 e 12 da CPTM.
Em 2012 ocorreram no Brasil 873 greves, 58% a mais do que o número registrado em 2011. Os dados são do Sistema de Acompanhamento de Greves (SAG), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No ano de 2012, foram computadas 86,9 mil horas paradas, alta de 37% na comparação com 2011.
Os trabalhadores da Sabesp, metrô e trens, que promovem campanha salarial unificada, devem deflagrar greve a partir de terça-feira (28). Na quarta (22) à noite, os nove mil metroviários aprovaram por unanimidade o estado de greve. Nesta quinta (23), às 19h, os ferroviários realizam assembleia na Estação da Luz para votar indicativo de greve.O objetivo é pressionar às empresas ligadas ao governo do PSDB paulista, que vêm praticando uma política de arrocho salarial e sucateamento dos serviços.