Dos cerca de 170 milhões de trabalhadores disponíveis no mercado, menos de 50% estavam ocupadas antes da pandemia. Quase 29 milhões não conseguiram procurar emprego ou não acharam trabalho
Com a pandemia, dados do IBGE também mostram que a atividade industrial diminuiu ainda 27,2% em relação a abril de 2019.
Segundo o sociólogo Clemente Ganz Lúcio, consultor do Dieese, situação ainda tende a piorar. Segundo ele, a taxa de desemprego pode atingir de 25% a 30% nos próximos meses.
Segundo dados do IBGE, a atividade econômica recuou 1,5% e 900 mil pessoas se somaram ao contingente de desempregados nos três primeiros meses de 2020.
O PIB brasileiro do primeiro trimestre não refuta, mas reforça um consenso científico crescente: é a pandemia que deprime a economia, e não as políticas de saúde pública capazes de controlá-la.
Dados da Pintec 2017 mostram falta de incentivo de financiamento governamental para as empresas inovarem – restando a opção do autofinanciamento para as que têm essa condição, geralmente as maiores. Evidenciam também que o país não prioriza investimentos em Ciência, Tecnologia & Inovação.
Segundo Marco Rocha, da Unicamp, segundo semestre de 2019 já apresentava indicadores que apontavam para desaceleração.
Em três meses, país registrou 900 mil desempregados a mais, somando 12,8 milhões. Número de empregados com carteira assinada é o menor já registrado.
Dados do IBGE incluem redes pública e privada e foram divulgados hoje, mostrando enorme desigualdade nacional.
IPCA-15 teve variação negativa de 0,01% em abril. Seis dos novos grupos de despesas pesquisadas registraram deflação no mês.
Os fatores de risco para a doença têm incidência de 54% quem tem apenas o ensino fundamental, contra 34% em quem tem ensino superior.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai iniciar um monitoramento nacional do novo coronavírus, que teve o primeiro […]