Vários grupos que atuam em defesa dos direitos das mulheres se postaram em frente ao Fórum de Contagem (MG), nesta segunda-feira (4), para pedir a condenação dos réus denunciados pelo sequestro e morte de Eliza Samudio. Entre os manifestantes estava a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG – 1a à dir na foto), que preside a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Violência Contra a Mulher, no Congresso. Ela afirmou que esse caso é "carregado de simbologia" pela trama armada contra Eliza.
A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) é uma das cinco mulheres que serão homenageadas na 12ª edição do diploma Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz, que o Senado concede todos os ano para mulheres com atuação em áreas como assistência social, direitos femininos, saúde e educação. As outras agraciadas são a educadora Adélia Moreira Pessoa, as ativistas Amabília Vilaronga de Pinho Almeida e Telma Dias Ayres e a missionária Luzia Santiago.
Em entrevista ao programa Mundo Político, Jô Moraes, deputada federal e presidenta do PCdoB em Minas Gerais, falou sobre o ínicio do ano Legislativo, os desafios para 2013 e os avanços do governo Dilma Rousseff. Dentre as questões apontadas pela deputada está "a necessidade de a Câmara do Deputados voltar a pensar no país e superar as questões internas".
Nesta quarta-feira (20), a a direção do PCdoB de Minas Gerais reafirmou, em nota oficial, sua oposição ao projeto nacional do PSDB e a materialização de sua construção no estado de Minas Gerais. De acodo com a nota, a proposta tucana "procura interromper os avanços conquistados no Brasil nos últimos dez anos".
Embora a data oficial do protesto global voltado ao fim da violência contra mulheres e meninas – “One billion rising” – ou “Um bilhão que se ergue”, seja nesta quinta-feira (14), as comemorações no Brasil acontecerá somente no sábado (16). O maior evento está marcado para o Vão Livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP), a partir das 16 horas. A decisão dos organizadores foi tomada para permitir mais adesões. O que está sendo feito a partir das redes sociais.
“As estruturas partidárias estão concentradas nas mãos de homens, responsáveis pelas máquinas”. A declaração é da deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) ao cita os desafios enfrentados pelas mulheres nas eleições municipais do ano passado e a redução do contingente feminino nos parlamentos País afora.
A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que investiga a violência contra a mulher no País, usou a tribuna da Câmara, esta semana, quando foram iniciados os trabalhos legislativos, para denunciar um problema antigo: a violência contra a mulher. Ela denunciou o assassinato de nove mulheres em Minas Gerais, no mês de janeiro. Segundo ela, o combate ao problema exige uma nova socialização de crianças e adolescentes.
Deputados e senadores uniram-se aos defensores públicos na defesa da derrubada do veto presidencial ao projeto que concede autonomia financeira às defensorias públicas estaduais O assunto foi tratado no “Seminário Nacional sobre a Defensoria Pública na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)”, realizado, nesta quarta-feira (6), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF).
A presidenta da CPMI da Violência contra a Mulher, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), adiantou que o relatório a ser apresentado em fevereiro de 2013 terá três pontos básicos: proposta de padronização e de aplicação de normas legais, inclusão da classificação de femicídio no novo Código Penal e definição de um orçamento fixo para o setor.
O discurso da deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), de crítica à atitude do Supremo Tribunal Federal (STF) quando decidiu cassar os deputados condenados na Ação Penal 470, aumentou o número de falas de parlamentares descontentes com a medida. Para a parlamentar, é preocupante a condução do Supremo – de forma política – da ação do chamado “mensalão”.
Em audiência pública realizada nesta sexta-feira (14) na Assembleia Legislativa de Goiás, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que investiga a violência contra a mulher no Brasil, encerrou sua etapa de visitas e diligências nos estados e no Distrito Federal.
O tema “Violência contra a mulher” foi debatido na tarde desta segunda-feira (10/12) na Assembleia Legislativa, em audiência pública promovida pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher, do Congresso Nacional, e pela Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres, da AL.