O jornal londrino "The Guardian" decidiu priorizar a edição digital no lugar do formato impresso. O comunicado aos funcionários do jornal foi feito hoje por Alan Rusbridger, diretor do jornal, e pelo conselheiro Andrew Miller.
Antigamente, o jornalista errava e, seguindo os preceitos éticos da profissão, fazia o desmentido publicamente, corrigindo a informação em seu veículo. Hoje, com a internet, se o jornalista errar, a informação continua circulando indefinidamente, com um dado curioso: raramente o desmentido circula. Nesta situação, como fica a correção das informações jornalísticas?
Neste 17 de junho de 2011, completam dois anos que a profissão de jornalista foi atingida de morte em sua organização: na mesma data, no ano de 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido dos donos das principais redes de comunicação do Brasil, extinguiu a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo como critério de acesso à profissão. De lá para cá, qualquer um – inclusive pessoas sem formação nenhuma – pode exercer a profissão de jornalista.
Após uma sequência de acontecimentos que desencadearam uma crise no Sindicato dos Jornalistas no Ceará (Sindjorce), envolvendo o presidente Claylson Martins e o restante dos diretores sindicais, a Diretoria da entidade divulga nota com o intuito de tentar superar o momento delicado que atingiu a organização. Reproduzimos a seguir a íntegra do texto.
Na noite daquela segunda-feira, coberto por um Belo Horizonte, Mauro Santayana saiu do Hotel que estava hospedado, ao lado da sua inseparável esposa Vânia, para ali bem perto dar uma palestra no Sindicato dos Jornalistas da sua Minas Gerais. O tema, A responsabilidade ética do jornalismo.
O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo emitiu uma nota, na última quarta-feira (18), em que repudia a adoção de manuais e guias com diretrizes para o uso das redes sociais por jornalistas. Segundo a entidade, estes guias servem para cercear a liberdade de expressão dos jornalistas no uso das redes sociais.
Em discurso proferido na Universidade de Brasília (UnB), na segunda-feira (9), durante sua diplomação de Notório Saber em Jornalismo, Luiz Cláudio Cunha denuncia a ditadura militar, seus crimes contra o povo brasileiro e condena a anistia a torturadores.
Com 252 votos, a Chapa 1 (No Rumo Certo), encabeçada por Eneida Ferreira da Costa, é a vencedora da eleição para a nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais. A Chapa 2 (Oposição Sindical) teve 118 votos e a Chapa 3 (Por um novo tempo), 124.
Pesquisadores, professores, estudantes e profissionais da área jornalística participam, a partir desta quarta-feira (11/5), do seminário “200 anos de jornalismo na Bahia: transformações, atuação profissional e ensino”. O evento acontece até sexta-feira, das 8h30 às 12h30, na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, em Ondina, e tem o objetivo de comemorar o bicentenário da imprensa, além de discutir os impactos das novas mídias no jornalismo.
Em assembleia realizada nesta quarta-feira (27/04), na sede do Sindicato dos Jornalistas (Sindjorce), os profissionais empregados em emissoras de rádio e televisão no Estado aprovaram proposta de 8% de reajuste para linear, retroativo a 1º de janeiro de 2011. O percentual supera o índice da inflação do período (6,47%), representando ganho real de 1,44%.
* O termo mass media é formado pela palavra latina media (meios), plural de medium (meio), e pela palavra inglesa mass (massa). Em sentido literal, os mass media seriam os meios de comunicação de massa (televisão, rádio, imprensa, etc.). Porém, esta denominação sugere que os meios de comunicação são agentes de massificação social, o que nem sempre está de acordo com a realidade social observável.
Os economistas, quando pressionados pelos politicos, usam uma expressão criada por James Carville, assessor de campanha do ex-presidente norte-americano Bill Clinton: It´s the economy, stupid (É a economia, estúpido). Ela foi usada num debate, na televisão, com o ex-presidente George W. Bush e hoje bem que poderia ser usada também na atual discussão sobre o futuro das empresas jornalísticas.
por Carlos Castilho para o Observatório da Imprensa