Quando a proposta da reforma trabalhista (PLC 38/2017), de relatoria do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), foi lida na Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS), movimentos e organizações, que atuam na defesa dos direitos LGBT apontavam para o público do 14º Seminário LGBT do Congresso Nacional, como as reformas da Previdência e Trabalhista acentuam o contexto de exclusão social, precarização das condições de trabalho e desassistência do Estado à população LGBT.
O Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce) participará da XVIII Parada Pela Diversidade Sexual do Ceará. O evento acontecerá na tarde do próximo domingo, dia 25 de junho, quando milhares de pessoas ocupação a Avenida Beira Mar, em Fortaleza, para reivindicar por cidadania plena para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs).
Eles surgiram há dois anos para inserir o público gay no esporte e contam com mais de 40 jogadores Em julho, será realizada a Taça Unicórnio da Diversidade, envolvendo três times de São Paulo e Rio de Janeiro
A comunidade LGBT do estado de São Paulo já está se mobilizando para o Mês do Orgulho LGBT. Pessoas de todo o estado têm se reunido em plenárias de avaliação e construção dos calendários de eventos. O distrito de Barão Geraldo, em Campinas e a capital paulista dão início às atividades.
Em reunião realizada na última terça-feira (24), juntamente com representantes do movimento LGBT, o secretário da Segurança Pública e Defesa Social, André Costa, acertou a criação do Comitê de Segurança Pública para a População LGBT, no qual serão traçadas políticas públicas voltadas para as lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
As noções de representação e representatividade são complexas e caras aos movimentos e minorias sociais. No regime da visibilidade em que vivemos, “ser visto” é também uma forma de pressionar instâncias governamentais por mais direitos e políticas de igualdade, a fim de garantir a dignidade humana de grupos sociais cotidianamente vilipendiados. Daí um dos papéis fundamentais da mídia na contemporaneidade: é o espaço da visibilidade por excelência.
Por Gyssele Mendes*, na Carta Capital
O dia 17 de maio de 1990 é um marco no que diz respeito a luta pela cidadania da população LGBT, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, o Dia Internacional de Lutas contra a Homofobia ocorre nessa data.
Por Laís Gouveia
Dedicada, nesta edição, à prevenção do bullying ou acosso homofóbico nos espaços escolares, a 10ª Jornada cubana contra a Homofobia e a Transfobia — que começou no dia 3 de maio e se encerrará no dia 20 — pretende ser uma oportunidade para educar.
Nesta sexta-feira (12), completam-se 365 dias que Senado decidiu instalar o processo de impeachment da então presidenta da República Dilma Rousseff. Nesse contexto, entidades que atuam em defesa das mulheres, jovens e LGBTs, recortes da sociedade que vivem em constante situação de vulnerabilidade, contam ao Portal Vermelho quais foram os impactos nocivos do governo ilegítimo de Michel Temer.
Por Laís Gouveia
Em alusão ao Dia Internacional de Combate à LGBTfobia (17 de maio), a Prefeitura de Fortaleza promove, durante todo o mês de maio, atividades com o objetivo de promover ações que incentivem a denúncia das violências a que são acometidas diariamente lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), bem como criar mecanismos efetivos de promoção e defesa dos direitos humanos dessa população.
O Brasil avançou mais um passo no que diz respeito às conquistas LGBTI. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (10), por 6 votos a 2, igualar os direitos de uma união estável homossexual ao casamento civil para finalidade de herança. Anteriormente, apenas um terço dos bens eram destinados a pessoas em um relacionamento do mesmo sexo.
Por Laís Gouveia
"É fundamental repudiar qualquer tipo de violência e transformar essa indignação em luta para a garantia dos direitos LGBTs. Políticas sociais efetivas são medidas que podem verdadeiramente apontar saídas. Além da responsabilização dos agressores, é preciso olhar para a história, não podemos acreditar que o punitivismo, a vingança e o ódio indiquem uma transformação social positiva”.
Por *Marina Araújo