“Preso a canções
entregue a paixões
que nunca tiveram fim
vou me encontrar
longe do meu lugar
eu, caçador de mim…”
(Caçador de Mim – Milton Nascimento)
Até então era um simples jogo de futebol entre o Corinthians e o Capivariano, da cidade de Capivari, válido pelo Campeonato Paulista de 2016, disputado na noite de quinta-feira (11). Só que veio o intervalo, um protesto e a repressão. Torcedores integrantes da Gaviões da Fiel, a maior torcida organizada do clube paulistano, abriram faixas contra a Rede Globo, contra o horário dos jogos e cobrando transparência nas contas do estádio. E aí veio a Polícia Militar.
Sindicalistas e funcionários de empresas estatais promovem, nesta quarta-feira (3), em Brasília e outras capitais do país, o Dia Nacional de Luta em defesa das Empresas Públicas. O objetivo é barrar a votação no Senado do projeto que coloca em risco as empresas públicas brasileiras com ameaça de privatização.
Enquanto nas Centrais Elétricas de Goiás (Celg) os trabalhadores se mantém em assembleia permanente – todos os portões da empresa se encontram trancados -, uma comissão formada por representantes dos movimentos sociais e sindicais seguiu para Brasília (DF), onde, nesta segunda-feira (1º/2), deve ser recebida pelos ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Secretaria-Geral, Ricardo Berzoini. O tema da reunião é a privatização das distribuidoras de energia elétrica do sistema Eletrobras.
Cerca de 900 trabalhadores – da cidade e do campo – ocuparam nesta quarta-feira (27) a Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás (Sefaz). A razão é a mesma que motivou a ocupação do Ministério da Fazenda, em Brasília, e a manifestação que aconteceu ao frente ao Palácio do Planalto: repudiar a privatização do setor elétrico, que o governo federal pretende fazer vendendo as distribuidoras de energia que o sistema Eletrobrás mantém em Goiás, Rondônia, Roraima, Amazonas, Piauí, Alagoas e Acre.
O Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), divulgou nota para “repudiar a ação truculenta e desumana da Polícia Militar do Estado de São Paulo” na manifestação dos estudantes nesta terça-feira (12) contra o aumento das passagens de ônibus e de metrô e por um transporte público de qualidade. A nota recebeu apoio de outras entidades e de professores da Universidade de São Paulo (USP).
Milhares de argentinos foram às ruas na última terça-feira (29) protestar contra medidas econômicas e políticas adotadas pelo novo presidente Maurício Macri, dentre elas mudanças que ameaçam a efetividade da Lei de Meios, que regula as atividades dos meios de comunicação no País e impede a formação de monopólios.
O som da Bateria Democrática e Socialista acompanhou o tom das palavras de ordem que puxaram a grande marcha que encheu as ruas de Brasília, na noite desta quarta-feira (16), contra o golpe e o ajuste fiscal e pelo #ForaCunha. Milhares de pessoas saíram do estádio Mané Garrincha, após a solenidade de abertura da 3ª Conferência Nacional da Juventude, em marcha até o Congresso Nacional, gritando “Não vai ter golpe”.
Milhares de pessoas participaram de manifestações, nesta quarta (16), em todas as regiões do país, para dizer: “Não vai ter golpe!”. Em cerca de 70 cidades, em 26 estados, o povo tingiu de vermelho as ruas contra o impeachment, pelo Fora Cunha e contra o ajuste fiscal.
Começaram desde a manhã desta quarta (16) os atos no Brasil contra o golpe, pelo Fora Cunha e contra o ajuste fiscal. Acompanhe pelo Portal Vermelho a movimentação da militância nas ruas contra o impeachment.
A Frente Brasil Popular na Bahia (FBP-BA) volta às ruas, em Salvador, na próxima quarta-feira (16/12), para protestar contra as tentativas de golpe em curso no Brasil e fazer a defesa da democracia. Com concentração na Praça 2 de Julho (Campo Grande), a partir das 15h, o ato seguirá pela Avenida Sete de Setembro, no Centro da capital baiana, para manifestar o posicionamento.
A Frente Brasil Popular na Bahia (FBP-BA) volta às ruas, em Salvador, na próxima quarta-feira (16/12), para protestar contra as tentativas de golpe em curso no Brasil e fazer a defesa da democracia. Com concentração na Praça 2 de Julho (Campo Grande), a partir das 15h, o ato seguirá pela Avenida Sete de Setembro, no Centro da capital baiana, para manifestar o posicionamento.