A visita estratégica do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, aos países do Mercado Comum do Sul (Mercosul) foi um passo importante na solidificação de sua liderança regional enquanto prepara o terreno para assumir, em junho, a presidência do bloco regional. Sua presença no Brasil nesta quinta-feira (9) para selar acordos, sobretudo na área agrícola e energética é emblemática.
Por Vanessa Silva, para o Portal Vermelho
Em pronunciamento feito à imprensa na noite desta quinta-feira (9), no Palácio do Planalto em Brasília, os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e do Brasil, Dilma Rousseff, anunciaram parcerias estratégicas entre as nações, principalmente nas áreas de produção de alimentos, energia elétrica, petróleo, agricultura, desenvolvimento social e militar.
Por Vanessa Silva, da Redação do Vermelho
Em sua primeira visita ao Brasil como presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que o Mercado Comum do Sul (Mercosul) será o motor da economia sul-americana. Nos últimos dias o mandatário venezuelano esteve no Uruguai e na Argentina com o objetivo de fortalecer a integração da região. Brasil, Argentina, Uruguai e Venezuela fazem parte do bloco regional. O Paraguai está suspendo desde que o presidente Fernando Lugo foi deposto por um golpe de Estado em 2012.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e sua homóloga, Cristina Kirchner, assinaram 12 acordos de cooperação e alianças estratégicas nas áreas de energia, indústria, ciência, agropecuária, satélites, comunicação e cultura. Durante pronunciamento à imprensa feito em Buenos Aires, capital argentina, Maduro declarou que sua visita aos países do Mercosul tem como objetivo “ratificar um caminho, que é o caminho da pátria grande, nossa bandeira principal”.
Por Vanessa Silva, da Redação do Vermelho
O chanceler da Argentina, Héctor Timerman, afirmou, nesta quarta-feira (8), que a integração da Venezuela ao Mercado Comum do Sul (Mercosul), desde 2012, constituem “um dos maiores êxitos da política latino-americana da última década”.
Depois de passar a terça-feira (7) em Montevidéu (Uruguai), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chega nesta quarta-feira (8) a Buenos Aires (Argentina). Dia 9, ele desembarca em Brasília. Maduro destacou que o Mercosul é exemplo de recuperação econômica e produtiva.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, enfatizou nesta terça-feira (7) que o trabalho da Venezuela no Mercado Comum do Sul (Mercosul) aspira fortalecer o bloco para convertê-lo em um poderoso imã para a integração do continente americano.
O mundo está passando por importantes transformações geopolíticas. Alterações na correlação de forças, evolução das contradições imperialistas, ofensiva imperialista, intervenções militares, aumento da militarização, surgimento de novos polos geopolíticos, como reflexo da emergência de novos blocos econômicos e aumento da resistência e da luta dos povos são alguns dos aspectos que conformam a situação internacional marcada por crescentes instabilidade e incertezas.
Por José Reinaldo Carvalho*
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, iniciará, nesta segunda-feira (6), uma viagem internacional de três dias por Brasil, Argentina e Uruguai.
Os representantes dos países membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) acordaram ampliar e fortalecer o processo de cooperação regional para promover o desenvolvimento harmônico e integral da região.
O governo boliviano e o Mercado Comum do Sul (Mercosul) estabeleceram, nesta quinta-feira (2) os cronogramas da formalização do ingresso do país ao bloco regional, definindo as tarefas que deverão ser cumpridas nos próximos seis meses para tornar efetiva sua adesão como membro pleno junto com Uruguai, Brasil, Argentina, Venezuela e Paraguai (temporalmente suspenso).
Convidados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela para acompanhar o pleito do último domingo (14) no país vizinho, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, Alto-Representante Geral do Mercosul; o ex-governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra; e o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, foram unânimes durante entrevista em Caracas, nesta terça-feira, em reafirmar a “total legitimidade” da eleição do presidente Nicolás Maduro.
Por Leonardo Wexell Severo*, de Caracas