No dia 26 de junho, metroviários da CTB se reuniram com as deputadas estaduais Leci Brandão e Sara Munhoz (PCdoB-SP), na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), que reforçaram o apoio e disposição de contribuir com a luta pela readmissão dos 42 trabalhadores demitidos do Metrô.
O Ministério do Trabalho multou em R$ 8 mil o Metrô de São Paulo por prática antissindical. A empresa estadual demitiu 42 metroviários acusados de praticar atos de vandalismo durante a greve da categoria. A medida foi tomada após a Justiça do Trabalho considerar a paralisação abusiva e estipular uma multa, caso os funcionários continuassem com o movimento.
O Metrô de São Paulo foi autuado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego nesta sexta-feira (13) por atitude antissindical, pela demissão de 42 grevistas, todos dirigentes ou delegados sindicais, após a paralisação de cinco dias movida pela categoria durante campanha salarial.
Reunidos em assembleia na noite desta quarta-feira (11), metroviários de São Paulo descartaram a realização de uma nova greve, mas decidiram manter a mobilização em defesa da reintegração dos 42 trabalhadores demitidos.
Após a reação do Governo de São Paulo, como a truculência da polícia e a falta de diálogo com a categoria, entidades sindicais, movimentos sociais e manifestações espontâneas têm demonstrado solidariedade à greve dos metroviários de São Paulo. Segue abaixo nota da União Estadual dos Estudantes (UEE-SP).
Completa cinco dias nesta segunda-feira (09), a greve dos metroviários de São Paulo. A categoria, que deflagrou a paralisação na última quinta-feira (05), decidiu em assembleia realizada na noite deste domingo (8) pela manutenção do movimento paredista.
Os metroviários decidiram manter a greve em São Paulo, que já dura quatro dias. Mesmo após decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), que neste domingo (8) considerou a greve abusiva, os trabalhadores decidiram em assembleia manter a paralisação. A categoria deve se reunir novamente nesta segunda-feira (9), às 13 horas.
Durante um piquete que terminou em confronto com a Polícia Militar na manhã desta sexta-feira (6) na estação Ana Rosa do Metrô, sindicalistas relataram que o governo está pressionando funcionários da supervisão a furar a greve que começou nesta quinta (5). De acordo com a diretora do sindicato dos metroviários, Celina Maranhão, os supervisores querem participar da greve, mas são impedidos pela Companhia do Metrô.
A CTB vem a público manifestar todo o seu apoio à greve dos metroviários e dos agentes da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET).
Os metroviários decidiram manter, por tempo indeterminado, a greve que teve início nesta quinta-feira (5). A decisão foi tomada durante assembleia realizada no início da noite, após reunião com a companhia, que terminou sem acordo. Na assembleia, os trabalhadores aprovaram também a liberação das catracas para manter o Metrô funcionando e aceitaram que o ponto do dia fosse cortado para, segundo eles, minimizar os impactos da medida.
Os metroviários de São Paulo decidiram, em assembleia realizada nesta quarta-feira (4), entrar em greve por tempo indeterminado, a partir da meia-noite desta quinta-feira (05). A greve havia sido anunciada pela categoria no último dia 27. Desde então, os funcionários tentam chegar a um entendimento com a empresa.
Metroviários de diversos países se reuniram durante quatro dias, em Boa Viagem, Recife, para debater soluções sobre os diversos problemas que atingem trabalhadores e usuários do metrô, em particular no Brasil, referentes à privatização e a estadualização da CBTU e da Trensurb.