A esquerda bem informada
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Presidente do México viola lei eleitoral mas não pode ser punido

O presidente do México, Felipe Calderón, "violou a lei eleitoral" no mês passado, durante a campanha para eleições regionais em 14 estados, concluiu o Instituto Federal Eleitoral (IFE), que explicou que, ainda assim, ele "não pode ser sancionado".

A obsessiva privatização do petróleo mexicano

O governo mexicano, por meio dos diretores da PEMEX, insiste em buscar qualquer meio para introduzir de novo a privatização na empresa petroleira estatal, o principal ingresso do país.

Por Hedelberto López Blanch, na Adital

México: Felipe Calderón, o grande perdedor

Sem bússola, como tem estado nas últimas semanas, o presidente do México, Felipe Calderón, a partir de agora começará a ser o solitário de Los Pinos. Sem nada para festejar, porque com três anos e meio de seu mandato não tem conquistas maiores, como tampouco estabeleceu metas importantes desde o princípio, e menos ainda agora que seu partido perdeu a credibilidade no país.

Por Salvador González Briceño*, em Alai

México: PRI proclama vitória em eleições marcadas por violência

Resultados preliminares indicam que o PRI (Partido Revolucionário Institucional), que governou o México durante 71 anos e cujo poder parecia ter diminuído após as eleições gerais de 2000, quando foi batido pelo PAN (Partido Ação Nacional), deve conquistar nove dos 12 estados que mantiveram eleições locais nesse domingo (4/7). O pleito é considerado decisivo para as eleições presidenciais.

 Eleições no México estão em risco pela violência

As eleições em 14 dos 32 estados mexicanos, que acontecem no próximo domingo (4/07), ocorrerão em meio ao clima de violência que marcou a campanha eleitoral, ocasionada por narcotraficantes que agora "opinam com tiros".

Após mortes, México terá fortes medidas de segurança na eleição

A três dias das eleições locais de 14 Estados do México, os candidatos finalizaram nesta quinta-feira suas campanhas em meio a fortes medidas de segurança, decretadas pelo governo após o assassinato na segunda-feira do aspirante a governador Rodolfo Torre Cantú.

Concurso de curtas comemora bicentenário do México

Participantes de sete países estão competindo no concurso internacional "Cortando Fronteiras", de curtas-metragens feitos com o celular, organizado pelo México para comemorar o Bicentenário do país, cuja data é 20 de novembro.

México: 'Narcoeleições' em ambiente de decomposição

Em um clima de violência, espionagem e guerra da suja midiática, os partidos políticos mexicanos, a maioria em alianças, buscarão a vitória em 4 de julho, em uma eleição em que serão disputados 633 mil cargos eletivos, entre os quais 12 de governadores.

Por Carlos Fazio*, em Prensa Latina

A raiz do crime organizado no México

O crime não se organizou por si mesmo; já veio organizado. Sua estrutura se origina nas polícias e forças de segurança do Estado mexicano. Por isso a guerra é cruenta e se estende a todos os níveis do Estado e da sociedade.

Por Marco Rascón*, no La Jornada

La Jornada: A submissão crescente do México aos EUA

No dia 20 de maio, no contexto de sua visita oficial aos Estados Unidos, o presidente do México, Felipe Calderón, depositou uma coroa de flores em frente à Tumba do Soldado Desconhecido, no cemitério de Arlington, Virgínia, em homenagem “aos soldados mexicano-estadunidenses mortos em campanhas militares dos EUA”. O governante rompeu assim o veto tácito, mantido ao longo dos mandatos anteriores, que impedia um chefe de Estado mexicano visitar esse local.

Editorial do La Jornada

Dia sem mexicanos nos EUA: protesto contra a lei anti-imigração

Comerciantes da cidade de Nuevo Laredo, na fronteira do México com os Estados Unidos, divulgaram nesta quinta-feira (290/5) o programa "Um dia sem mexicanos nos EUA", protesto marcado para a próxima segunda-feira contra a questionada lei contra os imigrantes no estado do Arizona.

México: A farsa da guerra contra as drogas

Há alguns dias, em um fórum, escutei as mães dos jovens massacrados impunemente no bairro popular Villas de Salvárcar, em Ciudad Juárez, e as lágrimas contidas diante dos poderosos caíram dos meus olhos, que já viram muitas atrocidades nesta vida. Mortes impunes. Mortes e, também – de novo –, o flagelo dos desaparecimentos forçados.

Rosario Ibarra*, no Rebelión

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