Estado é considerado estratégico pela campanha de Lula e terá tour do ex-presidente com Alckmin, Tebet e Boulos na reta final
Prática é caracterizada por conduta abusiva que atenta contra a dignidade do trabalhador, submetendo-o a constrangimentos e humilhações, com a finalidade de obter seu engajamento político subjetivo
Apesar da expressiva votação no primeiro tunro, governador mineiro se revelou, novamente, um péssimo cabo eleitoral
Na eleição presidencial, Lula saiu à frente em Minas Gerais, com 48,24% dos votos válidos. Já no Rio, Bolsonaro terminará em primeiro
Conforme o Ipec, em quatro dias, Kalil saltou de 39% para 42% dos votos válidos, enquanto Zema caiu de 55% para 50%
Intenções de voto em Kalil têm crescido consistentemente – e as movimentações desta reta final da campanha injetaram ânimo em sua campanha
Em ato em Ipatinga (MG), ex-presidenta também falou da importância da participação das mulheres, com o voto feminino decisivo para decidir as eleições.
Agendas estão previstas para sexta (23) em Ipatinga (MG), sábado (24) no Grajaú e Itaquera em São Paulo (SP) e no domingo (25) no Rio de Janeiro (RJ).
Em São Paulo, domicílio eleitoral de 34,6 milhões de brasileiros, a vantagem de Lula para Bolsonaro dobrou em 14 dias, passando de cinco para dez pontos percentuais.
Embora o atual governador mineiro, Romeu Zema, se mantenha na liderança, a diferença entre ele e Kalil foi reduzida de 22 pontos percentuais para 19
Segundo Wadson Ribeiro, a campanha eleitoral em Minas é uma das mais importantes do País, na medida em que sintetiza o “comportamento do eleitorado” brasileiro. “Nenhum presidente foi eleito sem vencer em Minas Gerais”.
Nos estados onde Bolsonaro perdeu boa parte dos eleitores de 2018 e segue com rejeição elevada, a regra das campanhas locais é pragmática: quanto mais longe do presidente, melhor.