O coordenador do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, anunciou nesta segunda-feira (30) uma série de manifestações que ocorrerão no mês de fevereiro para reivindicar a construção de moradias populares. Ele avisa que a ação será nacional e que terá início na capital paulista, nesta terça-feira (31).
Apesar da chuva incessante, famílias de trabalhadores sem teto deixaram a casa de parentes nos extremos da capital paulista e cruzaram a cidade para lotar, na noite de ontem (19), o auditório do sindicato dos professores da rede estadual, a Apeoesp, na Praça da República, no centro. “Estou decepcionado com nossos governantes.
Sem alternativa ou qualquer tipo de assistência, famílias que viviam na Ocupação Colonial, em São Mateus, na zona leste de São Paulo, estão espalhadas pelas ruas da cidade, sem ter para onde ir, após desocupação violenta realizada pela Polícia Militar na manhã de terça-feira (17). As pelo menos 700 famílias que viviam no local não foram nem sequer cadastradas em programas habitacionais da prefeitura ou do governo do estado.
Os moradores da comunidade do Jardim Consórcio, na zona sul de São Paulo, vivem sob ameaça permanente de despejo. Eles acreditam que os habitantes dos condomínios que os circundam se articularam com a Prefeitura para tirá-los de lá. Os dois mundos estão separados por muros, cercas elétricas e concertinas.
De acordo com o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), como consequência de o governo Temer ter cancelado todas as contratações que beneficiavam a população mais pobre do Brasil, moradia voltou a ser ativo financeiro, restrito a quem tem dinheiro.
O Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) ocupou nesta terça-feira (29) o Ministério das Cidades, em Brasília. Ação reivindica a liberação de recursos para a retomada das contratações de moradias populares no Brasil, que foi paralisada após a ascensão de Michel Temer à Presidência da República.
Marcelo de Souza tem 41 de idade e mora na mesma casa no Horto, na Zona Sul do Rio de Janeiro, desde que nasceu. A casa pertence à sua família há décadas e passou de geração em geração. Marcelo, que trabalha com um pequeno buffet, mora na casa com sua esposa, Betânia, e seu filho de 15 anos, que assim como o pai, nunca morou em outro lugar.
Cerca de 20 mil manifestantes ligados ao Movimento Trabalhadores sem Teto (MTST), liderado por Guilherme Boulos, saíram às ruas nesta quinta-feira (15) reivindicando a liberação de recursos para a construção de moradias populares. Após ocuparem o Palácio dos Bandeirantes, os representantes do movimento entraram em negociação com o governo Alckmin e conquistaram a liberação de recursos para o Minha Casa Minha Vida.
Cerca de 20 mil manifestantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), entidade liderada por Guilherme Boulos, ocupam as ruas da capital paulista nesta quinta-feira (15) e seguem rumo ao Palácio dos Bandeirardes, sede do Governo Alckmin, reivindicando a construção de mais moradias populares e denunciando a postura truculenta da polícia militar (PM) nos protestos pelo "Fora Temer".
Começou a tramitar na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), o Projeto de Lei Complementar PLC 0009.5/2016, de autoria do deputado Cesar Valduga (PCdoB), que propõe garantir a destinação mínima de 10% dos imóveis produzidos com verbas do Fundo de Habitação Popular do Estado de Santa Catarina para atender mulheres vítimas de violência doméstica.
O sorteio para 4.460 moradias foi realizado na Câmara Municipal, no último dia 27
O prefeito Roberto Cláudio divulgou, na manhã desta segunda-feira (27/06), em solenidade na Câmara Municipal, o resultado segundo sorteio de 4.460 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).