No Brasil, abertura de investigação contra o deputado Kim Kataguiri e o podcaster Monark expõe o limite da liberdade de expressão. Na Alemanha, ela termina onde começa a tolerância à doutrina por trás do Holocausto.
Não podemos naturalizar o discurso de ódio, não podemos naturalizar a discriminação, não podemos naturalizar o fascismo que cresce impune sob os olhos das instituições e da sociedade.
Klempererer compreendeu como a língua dos fascistas expressa sua desumanidade. “Incorporar o ódio aos judeus na ideia de raça. (…) Deslocar a diferença entre judeus e não-judeus para o sangue torna impossível qualquer compensação, perpetua a divisão e a legitima como querido por Deus”.
Presidente tentou esconder o encontro – que não foi divulgado em suas redes sociais, nem teve registro na agenda oficial
Documento assinado por mais de 200 profissionais e intelectuais judeus aponta semelhanças entre práticas do governo brasileiro e táticas adotadas por regimes fascista e nazista. “É preciso chamar as coisas pelo nome.”
Realizada pela primeira vez há 75 anos, poucas semanas após a derrota do nazismo, a Parada da Vitória é um dos acontecimentos mais importantes na então União Soviética e agora Rússia.
O presidente da Rússia publicou artigo onde apresenta um levantamento histórico percuciente, objetivo, corajoso. Faz denúncias de fatos antigos, anteriores à guerra, de outros, ocorridos no curso da mesma e de outros ainda da atualidade.
Os nazistas usaram um triângulo vermelho para classificar prisioneiros políticos durante a Segunda Guerra Mundial. A campanha de Trump disse que o triângulo vermelho em seus anúncios no Facebook estava associado à antifa, uma alegação rejeitada pelos especialistas.
A frase “O trabalho liberta” (“Arbeit macht frei”, em alemão) ficou conhecida por estampar as entradas de diversos campos de concentração do regime nazista, durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 8 de maio, completaram-se 75 anos da rendição alemã, que marcou o fim da Segunda Grande Guerra. Foi a vitória da democracia e da civilização contra a barbárie da extrema direita.
Aos 16 anos, a adolescente soviética se juntou a um grupo de resistência e participou de operações de sabotagem contra os alemães
Documentação pode ajudar a tirar das sombras o período mais controverso da História recente da Igreja Católica – o pontificado do italiano Eugenio Pacelli, que se omitiu durante o Holocausto