A esquerda bem informada
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Tag: Neoliberalismo

Maurício Macri: o inimigo mora ao lado

O novo presidente da Argentina, Maurício Macri, assumiu a presidência há um mês e meio e desde então já deixou bem claro a que veio. Com um discurso conciliador “nem direita, nem esquerda” não tardou em colocar para fora as “garrinhas” neoliberais. Até porque, não é de hoje que se sabe: normalmente os defensores da tese de que “não existe polarização” são de direita.

Por Mariana Serafini

Pochmann: Mobilização pela retomada neoliberal segue ativa

Ao longo do ano que passou os trabalhadores foram sendo cada vez mais sufocados pelas teses liberais-conservadoras que fazem a leitura da crise que convém a seus interesses.

Por Marcio Pochmann*

Não à ‘Abertura Já’ da economia brasileira

O Estado de S. Paulo publicou, em 29/11/15, artigo de Gustavo Franco intitulado “Abertura Já!”. Gustavo Franco é professor de Economia da PUC do RJ. No governo de FHC, foi secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, diretor de Assuntos Internacionais e presidente do Banco Central. É um dos membros que discutiu e elaborou o Plano Real. Portanto, Franco faz parte dos economistas alinhados com os principais partidos de oposição aos governos petistas, especialmente o PSDB.

O terrorismo econômico e o neoliberalismo 2.0 de Armínio Fraga

A entrevista do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga dada à Folha de S. Paulo de hoje (17/11) é terrorismo econômico puro, além de mostrar seu alinhamento com golpistas inconformados com a derrota eleitoral do ano passado. Ele propõe uma espécie de programa econômico neoliberal 2.0, com base num modelo fracassado e que deveria ter sido soterrado com as paredes de Wall Street que desmoronaram na crise de 2008.

Por Sibá Machado*

O perigo da OS na Educação Pública

Um mercado avassalador dito global é apresentado como capaz de homogeneizar o planeta quando, na verdade, as diferenças locais (desigualdades locais, grifo meu) são aprofundadas. Há uma busca de uniformidade, ao serviço dos atores hegemônicos, mas o mundo se torna menos unido, tornando mais distante o sonho de uma cidadania verdadeiramente universal. Enquanto isso, o culto ao consumo é estimulado. Milton Santos, 2008, p.19. 

Redução estatal: uma solução equivocada para os problemas do Estado

Mais um partido surge em nossa multi-partidária democracia – o Partido Novo. Sua bandeira principal: minimizar o papel do Estado, que atrapalha o desenvolvimento das pessoas e das empresas. De viés notadamente liberal (apesar de não declará-lo), este é mais um novo partido na busca de trazer alento à tão saturada política brasileira, tendo registrado seu Estatuto no Tribunal Superior Eleitoral em setembro deste ano.

Por Thomás Oliver Lamster8, no Justificando

Era Menem: o legado neoliberal

O excelente padrão de vida alcançado durante do século 20 e que garantiu à Argentina a primeira posição no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da ONU no continente, a tornou a "nação mais europeia" da América Latina. Entretanto, nos anos 90, o país demonstrou uma sensível queda nos seus indicadores sociais, ao mesmo tempo em que a economia conhecia grande crescimento.

Por Charles Pennaforte*,

Marcio Pochmann: “Os liberais não gostam do povo”

Na última semana, economistas ligados ao PSDB escancararam os interesses por trás da tentativa de interromper o mandato da presidenta Dilma Rousseff. Para o professor do Instituto de Economia da Unicamp, Marcio Pochmann, a agenda que os tucanos querem aplicar no Brasil, em caso de golpe, é antipovo e representa o desmonte do Estado brasileiro. “É o retorno a um país voltado para apenas dois quintos da população”, diz ao Vermelho.

Por Joana Rozowykwiat

Emir Sader: Por que a direita saiu do armário? 

Essas manifestações são a prova mais eloquente que os governos do PT não amaciaram a luta de classes, mas a acirraram.

Por Emir Sader

Abutres neoliberais não têm nada a oferecer que não seja o retrocesso

A direita não foi capaz de construir alternativas aos governos pós-neoliberais. Se estes estivessem esgotados, no horizonte estaria sua evolução, e não os retrocessos que se apresentam.

Por Emir Sader*, na Rede Brasil Atual

Acordos comerciais e educação: privatização em escala mundial

As novas formas de atuação do capital no setor educacional exigem estratégias de enfrentamento e de resistência contra a agenda neoliberal, que fomenta as privatizações e a desregulamentação dos serviços públicos, em escala mundial.

Por Maria Clotilde Lemos Petta*

Pochmann: Depois de alguns anos de hibernação, a retomada neoliberal

Após sua hibernação por mais de uma década, o neoliberalismo vem registrando sinais recentes de seu reaparecimento. Para ser introduzido ainda no início dos anos 1990, durante a passagem do governo Sarney para o de Collor de Mello, o neoliberalismo contou com três condições fundamentais.  

Por Márcio Pochmann*, na Carta Maior

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