Ding Dong! The Witch Is Dead (Ding Dong! A Bruxa Morreu), a canção interpretada por Judy Garland no filme "O Mágico de Oz", de 1939, tem sido um pesadelo para a BBC. Tudo porque o tema está na lista dos singles mais vendidos na última semana no Reino Unido, depois de uma campanha iniciada no Facebook celebrando a morte de Margaret Thatcher, a antiga primeira-ministra britânica, aos 87 anos.
Nunca houve uma mulher como Margareth Thatcher. A paráfrase da propaganda do célebre filme “Gilda”, dirigido por Charles Vidor e estrelado por Rita Hayworth, não se refere, evidentemente, a qualquer comparação com a beleza, o charme e a picardia da personagem encarnada pela fascinante atriz hispano-irlandesa. Mas é fato que o movimento operário e socialista jamais teve uma inimiga tão dura e implacável como a falecida primeira-ministra britânica.
Por Breno Altman*
Na manhã desta segunda-feira (8), toda a imprensa internacional divulgava a morte da ex- primeira ministra britânica Margaret Thatcher, 87.
Margaret Thatcher, antiga primeira-ministra do Reino Unido, morreu nesta segunda-feira (8), aos 87 anos. Ela liderou o governo britânico pelo Partido Conservador de 1979 a 1990, em plena Guerra Fria, e defendeu arduamente medidas neoliberais em um contexto dominado pela Doutrina Reagan, do ex-presidente dos EUA Ronald Reagan, em que foram intensificadas as medidas imperialistas para combater a influência da União Soviética no mundo.
A restauração conservadora fareja frestas e flancos para romper o colar de governos de centro-esquerda que, nos últimos dez anos, estendeu suas contas formando um cinturão de políticas progressistas no interior da América Latina.
Por Saul Leblon*, na Carta Maior
No momento em que o PSDB paulista negocia espaço na direção nacional da sigla, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, defendeu nesta segunda-feira (18), após o congresso estadual do tucanato, que a direção do partido tenha representantes de "todas as suas lideranças".
Dias depois do golpe de 1964, os esbirros da ditadura prenderam um grupo de chineses que compunham uma delegação comercial em visita a nosso país. Os energúmenos fardados que para gáudio dos milionários, das marchadeiras e outros clérico-fascistas, tinham derrubado o que chamavam o governo comuno-peleguista de João Goulart, anunciaram tratar-se de mais uma prova do perigo de uma“ditadura comunista”.
Por João Quartim Moraes*
A pós-modernidade e o neoliberalismo elaboraram um receita velhacamente eficaz e
algumas idiotices brilhantemente sublimes.
Por Roberto Cunha*
Os países da América Latina e do Caribe fizeram história ao acordar na Rivera Maya, México (2010), a constituição da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
Por Ángel Guerra Cabrera*, na Adital
O PIB de 2012 pode chegar a 1,64% diz o Banco Central, bem acima do pibinho de 1% alardeado pelos “pessimistas”. O debate se acentua e os trabalhadores precisam estar atentos a ele.
Por José Carlos Ruy
A mudança de paradigma dos bancos centrais na América Latina foi chamada de populista e demagógica por políticos, funcionários e colunistas do chamado primeiro mundo. Curiosamente, hoje, quando no mundo desenvolvido se sugere ou se pratica abertamente uma mudança de modelo, ninguém se lembra do epíteto.
Por Marcelo Justo, de Londres.
Fofoca publicada no blog Beyondbrics, mantido pela biblia britânica da especulação financeira, o jornal Financial Times, diz que tentar entender o que o ministro Mantega quer no câmbio pode ser "exaustivo", e que o governo demonstra desejos contraditórios, confundindo os investidores. O jornal diz que "eles não têm ideia do que estão fazendo"