Foram 11 votos de diferença em 175 países. Decisão teve 93 votos a favor, 24 contrários e 58 abstenções
“Para o presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL), Ualid Rabah, a posição brasileira nos últimos três anos, de subordinação aos interesses de Israel, não reflete a real visão da diplomacia profissional do país para a Questão Palestina. ‘É mais uma posição de setores extremistas, que não enxergam os interesses nacionais brasileiros e que desprezam os direitos humanos, inclusive no Brasil e em outras partes do mundo’, explica”.
A Alta Comissária da ONU para o tema, Michelle Bachelet, irá participar do evento
O cientista político Luis Fernandes contextualiza os interesses estratégicos dos EUA, Europa, China e Rússia para compreensão do andamento do confronto entre Putin e a Ucrânia. Em sua opinião, Putin gostaria de resolver rapidamente o conflito, como fez na Geórgia, mas EUA e OTAN agem para escalonar e adiar a resolução, dificultando ainda mais a estabilidade do sistema econômico global abatido pela pandemia.
Se a ONU quer ser a voz da paz e da segurança que consta do seu mandato, tem de assumir uma posição muito mais ativa e mais independente da dos países envolvidos.
ONU reconhece a dura realidade de que a paz no espaço permanece desconfortavelmente tênue. As atividades no espaço se tornam cada vez mais importantes e – como demonstrado por teste russo – as tensões continuam a aumentar.
Mona Nascimento está com a Kombativa, enfrentando as desocupações que estão acontecendo na pandemia
mesmo após a decisão do STF que proíbe as remoções.
Projeto foi aprovado em comissão especial e já pode ser deliberado no Plenário.
Nunca é demais nos somarmos à fé do povo brasileiro, e pedir que Nossa Senhora olhe pelos pequenos do nosso país. Pois o governo não olha.
Chama a atenção como a China tem ampliado o seu protagonismo para incorporar e difundir determinadas agendas internacionais
Bolsonaro se comportou mais como chefe de facção do que de Estado. Usou o palanque da ONU para se lançar como uma alternativa de liderança da extrema direita global, que está órfã desde a saída de Trump do foco dos holofotes da cena internacional.
A grotesca fala de Bolsonaro, na Assembleia Geral da ONU, deixou em segundo plano, pelo menos no Brasil, a fala do presidente estadunidense Joe Biden. Este é o tema do comentário semanal sobre geopolítica de Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do PCdoB. Para o dirigente comunista, a fala de Biden reflete os dilemas dos EUA diante do fato de que o mundo não é mais unipolar e de que a liderança estadunidense está fragilizada. Assista.