A combinação dos efeitos da crise econômica global, desde o seu pico mais agudo de 2007-2008, com os da pandemia de Covid-19, constitui uma das discussões mais inflamadas que o mundo terá de travar no futuro próximo. Os próprios organismos do clube dos países ricos estão se posicionando a respeito, reconhecendo o potencial destrutivo desses efeitos.
O Brasil deveria ter sediado a COP25, mas abriu mão alegando dificuldades financeiras. No entanto, decidiu na última hora enviar delegação à Espanha.
A organização foi reconhecida pelo seu trabalho durante a pandemia de Covid-19, que “contribuiu para um forte aumento no número de vítimas da fome no mundo”, afirmou o Comitê Nobel Norueguês
A coluna Semana Vermelho destaca Bolsonaro mentindo na Assembleia Geral da ONU. Disse que os culpados pelas queimadas são os indígenas e caboclos
“O rumo a um Estado pária faz o Brasil também recuar em compromissos antes assumidos como o da Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas, da qual o Estado brasileiro foi negociador ativo e apoiador após a sua adoção”, denuncia o Cimi
Saída recorde de US$ 15,2 bilhões (R$ 84,5 bilhões) nos primeiros oito meses de 2020 reflete o negacionismo do presidente na relação com a pandemia de Covid-19, a falta de direção plausível na condução da economia e o desmonte da estrutura de preservação ambiental
Do começo ao fim o pronunciamento do presidente não têm comparativo com a nossa realidade
A entidade diz em seu manifesto que “acompanha indignada a devastação causada pelas queimadas nos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal”
Após o presidente Jair Bolsonaro acusar indígenas de incendiar as florestas brasileiras num dos principais pronunciamentos da 75a. Conferência da ONU, a Ordem dos Advogados do Brasil Nacional (OAB) denunciou as ameaças, violências e mortes de lideranças indígenas em painel da mesma conferência.
A afirmação é de Paulo Casella ao se referir ao discurso de Jair Bolsonaro sobre meio ambiente e a pandemia, em seu pronunciamento na Assembleia Geral das Nações Unidas
Roteiro de fake news apresentado por líder de extrema direita na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas repercute negativamente no país e na imprensa internacional
O representante chinês na ONU refutou as declarações de Donald Trump na abertura da 75ª Assembleia Geral.